tag:blogger.com,1999:blog-62169524516475291422024-03-05T09:00:51.904-08:00Cozinha & GeografiaCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-70978319685381170952013-08-26T12:36:00.002-07:002013-08-26T14:51:34.865-07:00Em casa de português, se come sardinha todo mês.<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Umas semanas atrás conhecemos um
restaurante peruano em Goiânia. Comemos o famoso ceviche e
descobrimos que a forma mais tradicional de se comer o peixe cozido
no limão é com batata e milho cozido. Claro, uma batata e um milho
totalmente diferente dos nossos, mais adocicados. O chef do
restaurante nos contou que há muitos tipos de milho por lá, e nos
mostrou umas fotos incríveis.
</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Tempos depois, achei no supermercado
uma sardinhona e resolvi comprar pra fazer pra um rapaz bigodudo que
tenho aqui em casa. Vascaíno, descendente de português e também de
catalães (para não apanhar da minha sogra), o rapaz é chegado numa
sardinha!
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<br />
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<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmW9OgViQ6gUI_NR9XdQpBquIjzkZeT5mP2xHwWVw9fJIKNEAirISDV701bVATd9zwiS2xntbNUYkcriXMk-pHa-v3lXM6MCMOm6D0XgUcm27NK6FGzot3JjgSF3V5bAcC5vBv-u1SHd4/s1600/20130825_141605.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmW9OgViQ6gUI_NR9XdQpBquIjzkZeT5mP2xHwWVw9fJIKNEAirISDV701bVATd9zwiS2xntbNUYkcriXMk-pHa-v3lXM6MCMOm6D0XgUcm27NK6FGzot3JjgSF3V5bAcC5vBv-u1SHd4/s320/20130825_141605.jpg" width="320" /></a>Comprei e resolvi fazer num domingo,
com tempo. Neste belo domingo, com tempo de sobra, fomos ao
supermercado e encontramos outro peixe, o Côngrio. Liguei para um
irmão conhecedor de ceviches e ele me disse que seria um ótimo
peixe pra “afogar” no limão.</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyh8rtEbXvP8QU8rbhcuRrT4Ke8HfpPU7o0PhI4uAnou_UPjyDm0zriemHw5NfVuWDg1nCtlLJjVrlRfkBidlpFM_FhyphenhyphenoZZh-i0ZYnm5P087pnHsaFCIkpCjE3y0ZpPVWi1vKzY6y7URo/s1600/20130825_154844.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyh8rtEbXvP8QU8rbhcuRrT4Ke8HfpPU7o0PhI4uAnou_UPjyDm0zriemHw5NfVuWDg1nCtlLJjVrlRfkBidlpFM_FhyphenhyphenoZZh-i0ZYnm5P087pnHsaFCIkpCjE3y0ZpPVWi1vKzY6y7URo/s320/20130825_154844.jpg" width="320" /></a>Ficou
decidido o almoço. Entrada:
ceviche de côngrio com cebola roxa, limão e azeite. Milho e batata
doce cozidas (utilizando o método aprendido com o Peruano –
Goiano) E, como prato principal, sardinhona com azeite, alho, limão,
batata doce e, compota de abobrinha com tomate. Exótico! E, ficou
muito bom! (Me lembrei da Ju - amiga de Goiânia - que disse esses dias:
entre o certo e o errado, escolhi o que me faz feliz. Foi exatamente
isso: entre combinar e harmonizar, testamos o que estávamos à fim!)</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Pra acompanhar uma trapista, La Trape Blond, presente de dia dos
pais que recebemos do vovô e vovó, representantes do Ceará e de
Santa Juliana, digo, Catalunha!</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
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<div style="text-align: justify;">
Obs.:
Claro que eu, mineira-goiana-com descendência do interior paulista,
prefiro carne de porco do que sardinha ... mas, variar é importante.</div>
<br />
<div style="text-align: right;">
Cintia Godoi </div>
</div>
Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-58955003240732407392012-10-24T14:52:00.003-07:002012-10-24T14:52:34.826-07:00Porco ao vinho e alhos!<div style="text-align: justify;">
Em Portugal, onde estive por 5 meses, a carne bovina não é tão consumida quanto aqui no Brasil. Um dos motivos deve ser a elevada disponibilidade de pastos naturais no Brasil o que, desde o período colonial deve ter favorecido a criação de bovinos nos pampas, nos campos de altitude, nos cerrados e na caatinga. Já no pequeno e pedregoso Portugal, as possibilidades são mais restritas. Outro motivo logo notado foi o sabor da carne: em Portugal ela possui um cheiro forte e não há tempero que consiga dar sabor a ela!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Talvez por isso o país tenha uma tradição de comer de tudo, menos carne bovina. Lá peixes e porcos reinam em absoluto. Embora eu não goste de peixe, eu como carne suína; ainda que não seja a minha preferida. Mas a carne suína portuguesa, ao contrário de seus bovinos, tem um sabor maravilhoso e é muito macia. Portanto, era a carne do dia a dia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Juntando o porco com outro ponto forte de Portugal, o vinho, fiz um porco com vinho e alho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Primeiro deixei os bifes - não sei dizer de que parte do porco ele vem - marinando em vinho português tinto, alho amassado, cebola, sal, pimenta do reino, salsinha e cebolinha (cebolinhos, em Portugal).</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Enquanto o porco marinava na geladeira, eu e Hélio - que dividia apartamento comigo em Lisboa - achamos que aquele porco português merecia a companhia de uns amigos brasileiros. Pusemos na cabeça de que queríamos mandioca. Mas onde acharíamos mandioca em Lisboa? Achamos em um hipermercado, o Continente. Nos disseram que a mandioca era uma raiz africana! Bem, em Lisboa os migrantes oriundos das antigas colônias portuguesas na África são os grandes consumidores de mandioca, mas os portugueses se esqueceram de que a mandioca é uma raiz típica da América do Sul e que foram eles que a levaram para suas colônias africanas, de onde eles importam atualmente.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No mesmo hipermercado esbarramos em couve portuguesa já picada. Uma paranaense que ali encontramos nos disse que a couve portuguesa era bem diferente da nossa, mas pagamos para ver.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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De volta para casa, dourei alguns dentes inteiros de alho em azeite - outra iguaria abundante n'Além-mar - e reservei. No mesmo azeite, grelhei os bifes de porco, até ficarem bem dourados. Depois disso, coloquei o líquido da marinada sobre os bifes, juntamente com os dentes de alho torrado e deixei encorpar. Fiz a receita algumas vezes e o caldo ficou ralo. Tive a ideia de incorporar miolo de pão - há um pão local denominado caralhotas, usei esse.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Da mandioca que trouxemos, metade estava podre (era caríssima!). Uma curiosidade: como ela vem de longe, de algum lugar da África que não souberam nos precisar, eles retiram a terra da raiz e mergulham era em parafina, algo bem estranho para os brasileiros acostumados a colhê-las no fundo do quintal. Cozinhei os pedaços em água salgada e, depois, misturei os pedaços já cozidos a um refogado de manteiga, azeite, cebola picada e cheiro-verde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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A couve portuguesa refoguei brevemente em azeite com alho dourado e uma pitadinha de sal. Para finalizar, um arroz branco à moda brasileira e uma saladinha de tomates com azeite, sal, limão e cheiro verde. Acompanhou o prato, ainda, uma farofa pronta - brasileira - vendida no hipermercado.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O porco português combinou bem com as companhias brasileiras. E a couve portuguesa tem o mesmo sabor da nossa.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDPZCbTRZKwTv1DCYDgZS2rGNzk_PtVxqJpmyRBQounpa4J5mQrrs0aXh3erEykSEd9YgjYN6aWe8ljnRbJrmCK0iBwdSJ3_p_PsVMZvgdEAm_BOmk4GVrF6XI3-wgmMoi9LcQYbCFVrg/s1600/porco+vinho+e+alho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDPZCbTRZKwTv1DCYDgZS2rGNzk_PtVxqJpmyRBQounpa4J5mQrrs0aXh3erEykSEd9YgjYN6aWe8ljnRbJrmCK0iBwdSJ3_p_PsVMZvgdEAm_BOmk4GVrF6XI3-wgmMoi9LcQYbCFVrg/s640/porco+vinho+e+alho.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
Sílvio Barbosa</div>
Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-54855309462693464532012-08-13T18:28:00.000-07:002012-08-13T18:34:31.572-07:00Carbonara nervoso. <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpbuWr-xD3U6CfXMRZukyCVUOHtdCnqiNZT2LTBXIre2pgaqpNmbkEYWtpD2YI2cIlr5Fyp-zhCEmGYQ15oXi2ysMDc9okz9xYAxdxdc327SG7LjeuQHIcCwuwV-cE_j_DcWs93C4vDw8/s1600/DSC08640.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpbuWr-xD3U6CfXMRZukyCVUOHtdCnqiNZT2LTBXIre2pgaqpNmbkEYWtpD2YI2cIlr5Fyp-zhCEmGYQ15oXi2ysMDc9okz9xYAxdxdc327SG7LjeuQHIcCwuwV-cE_j_DcWs93C4vDw8/s320/DSC08640.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGsOk-ycJolVhHtfZfFPZuWygQ5WWay5k7QerhSEGkZIzH8AfjBdy5SoPwIRZP_6RUqBnJaGQ-lA0JyzALprmUzNxGVlCMYC3POWViiem2J6_yt4E7yjb8JMmztdDpZQVODlVfD1X5oS8/s1600/DSC08641.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGsOk-ycJolVhHtfZfFPZuWygQ5WWay5k7QerhSEGkZIzH8AfjBdy5SoPwIRZP_6RUqBnJaGQ-lA0JyzALprmUzNxGVlCMYC3POWViiem2J6_yt4E7yjb8JMmztdDpZQVODlVfD1X5oS8/s320/DSC08641.JPG" width="240" /></a>Para alimentar a alma,
o corpo e o coração, lá vamos nós para mais uma receita puramente
bela.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Em homenagem aos
homens, dia dos pais, ao meu primo que está em Goiânia amoitado em
minha sala, e a um amigo que está precisando de um pouco de saúde
em sua silhueta, resolvi fazer um macarrão masculino, um carbonara
nervoso !</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
O carbonara que
conheço, em geral, é feito com cebola e alho dourados, bacon
fritinho, ovo e manteiga. Tudo isso bem salgadinho e oleoso é
misturado ao macarrão para criar essa delícia gorducha de massa.
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Para fazer algo um
pouco diferente, criei uma receita com o que dispunha em casa, e com o
ingrediente especial - bacon – não me matem ! - sendo retirado e em
seu lugar – não é tão mal assim, é ?! - coloquei presunto parma
! Essa receita não é inédita, obviamente ... Já comi uma parecida em um restaurante goiano. </div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Assim dourei alho,
cebola e ervilhas verdes na frigideira com um pouco de azeite e outro
pouco de manteiga. Após dourar coloquei o presunto desfiado de
maneira bem grosseira. Misturei bem, quase coloquei um vinho tinto,
mas me segurei. E, para finalizar coloquei QUEIJO MINAS CURADO
picadinho e salsa. O queijo minas curado é um ingrediente altamente
fino que não pode ser encontrado em qualquer lugar, apenas noTriângulo Mineiro, a mesopotâmia brasileira ! Onde as águas
abundam e o queijo é sublime !</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Vejamos como ficou …
Para acomapanhar, uma cerveja vermelha de leve amargor … a famosa Murphys.</div>
Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-69990657271847539592012-03-18T16:19:00.001-07:002012-03-18T16:20:11.907-07:00Linguiças, maçãs, cebolas, tomates, batatas, e um domingo perfeito.<div class="MsoNormal">Lingüiça, maçãs, cebolas e tomates ao molho barbecue. Purê de batatas simples e suco de melancia com gengibre. Foi essa a delícia e a alegria do domingo. </div><div class="MsoNormal"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU5xpfmAz8jfNU8z6pziQcHIROL7heQKo6ksJ0uyKx1urk5AGl1aok9PPCiIckXlmzlFrVHmkoYH2kx_jBqPJnuci-cK-iuQ-tPaxxN2CTLf0hjgE9WiRwVrErEwyHXwAWfkp1Cv-zyJY/s1600/DSC07959.JPG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU5xpfmAz8jfNU8z6pziQcHIROL7heQKo6ksJ0uyKx1urk5AGl1aok9PPCiIckXlmzlFrVHmkoYH2kx_jBqPJnuci-cK-iuQ-tPaxxN2CTLf0hjgE9WiRwVrErEwyHXwAWfkp1Cv-zyJY/s320/DSC07959.JPG" width="240" /></a> </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No sábado à noite, quis sair pra comer um super sanduíche. Fomos a um bar relativamente novo em Goiânia, uma forneria, que serve sanduíches preparados na hora, com pães também caseiros e feitos na hora. Mas, meu pedido foi ruim, e isso me desanimou muuuuuito, porque eu esperava muito do sanduíche. Era pra ser um delicioso hambúrguer gourmet de picanha, com molho barbecue e queijo. Entretanto, o hambúrguer não estava bom. Minha sorte foi que o segundo pedido, estava realmente bom, senão ia ser muito frustrante. Panini com filé, brócolis, molho de tomates e queijo. Perfeito, delícia.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No domingo acordei cedo, li dois capítulos do meu trabalho e fui tomar café. Comi meu bolinho de banana, que por sinal, tenho que publicar aqui, pois foi a primeira vez que consegui fazer um bolo decente. Depois fui descansar vendo TV.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Fui sapear nos canais com programação culinária para me inspirar para o almoço de domingo. O primeiro programa que vi foi “Cozinhando com Chuck”, acho que é isso o nome do programa. E o cara fez uma costelinha ao molho barbecue. É, de novo ele. E, pra ficar mais explícita a perseguição, há meses escuto alguém me atazanando que preciso usar meu tempero para molho barbecue que trouxe dos Estados Unidos, pois já já o tempero vai perder. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Decidi. É hoje que encaro fazer o tal molho barbecue. Pra me vingar do meu sanduíche ruim do dia anterior e para matar logo o compromisso de usar o tempero que comprei. É algo que recomendo, por onde passarem, passeiem nos supermercados e comprem temperos diferentes pra usar quando chegarem de viagem, em um dia bem descompromissado.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No programa de TV para preparar o molho barbecue o chef usa mil coisas. Obviamente eu não tinha tudo aquilo. Ele usou molho inglês, molho shoyo, catchup, vinagre de maçãs, e outras coisas mais que não me recordo agora. Minha receita teve que ser mais simples, até porque tenho medo de condimentar demais a comida e não dar conta, afinal, gravidez nos deixa com um paladar mais fragilizado.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Assim, como tinha boas linguiças em casa, compradas pela minha mãe, resolvi testar lingüiça de porco com molho barbecue adaptado por mim.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Coloquei em uma refratária as linguiças, tomates, maçãs e cebolas grosseiramente picadas. Ou seja, tudo em quatro ou seis pedaços. As linguiças não foram picadas, mas abri uns cortes nelas pra entrar o tempero e ficar com a cara melhor ainda. Para temperar coloquei shoyo, azeite, catchup (aquele Heinz que é melhor um pouco, pois não gosto muito de catchup), e o tempero pronto para barbecue. Ressalto que coloquei o catchup com um pouco de água, para “suavizar”como diria um amigo daqui de Goiânia. E, digo que resolvi colocar os outros temperos por medo do tempero pronto ser muito artificial. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMSpYvEIvOhoZSLulcEiKf13JEYiwYh6K6h4x3N6VW3L91UHoxlTXXXw2EbB0JDc8rq7es3ndUMTedpfr5ophbh-89X5JBePeKLHdfpY2GqLzBNm6BxOMalqDVJvceuOOUySYtGhYeE4Q/s1600/DSC07961.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMSpYvEIvOhoZSLulcEiKf13JEYiwYh6K6h4x3N6VW3L91UHoxlTXXXw2EbB0JDc8rq7es3ndUMTedpfr5ophbh-89X5JBePeKLHdfpY2GqLzBNm6BxOMalqDVJvceuOOUySYtGhYeE4Q/s320/DSC07961.JPG" width="240" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Para acompanhar, queria ter uma salada, mas o repouso não me deixou ir ao supermercado, então só havia batatas. Resolvi fazer um purê bem simples, básico e gostoso. Nem queijo eu coloquei, pra dar uma balanceada no cardápio. Batatas cozidas e amassadas, cebola dourada, manteiga, sal e leite. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Para acompanhar essa delícia fiz um suco de melancia com gengibre que com o tanto certo de gelo ficou muito refrescante!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU5xpfmAz8jfNU8z6pziQcHIROL7heQKo6ksJ0uyKx1urk5AGl1aok9PPCiIckXlmzlFrVHmkoYH2kx_jBqPJnuci-cK-iuQ-tPaxxN2CTLf0hjgE9WiRwVrErEwyHXwAWfkp1Cv-zyJY/s1600/DSC07959.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
</a></div><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Meu domingo foi o máximo! Consegui fazer uma comidinha gostosa, ficar no sossego do lar, publicar no blog esse textinho, além de ver filme e estudar um pouco. Melhor impossível. </div><div class="MsoNormal"><br />
<div style="text-align: right;">Cintia Godoi</div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-45898460854958062992012-03-12T16:57:00.000-07:002012-03-12T16:57:32.611-07:00Rota tropeira, comida caipira.<div style="text-align: justify;">Há dois fins de semana vieram alguns amigos me visitar. Seus sobrenomes revelam a diversidade de gentes que povoaram esta terra chamada Brasil: Mussato (italiano), Amorim (português), Santuchi (italiano), Demmer (alemão), Schmidt (alemão), Xavier (português), Portela, (português), além dos meus Barbosa e Silva (ambos portugueses).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta diversidade se manifesta também na culinária. Pratos das mais diversas origens, com ingredientes de cá e d'além mar.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div><div style="text-align: justify;">Para estes amigos de sobrenomes tão diversos, de famílias que vieram de lugares tão distantes, cozinhei dois dos pratos brasileiros que mais gosto: a galinhada e o feijão tropeiro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ambos tem origem mais ou menos na mesma época em que se formava uma primeira noção de brasilidade: com a descoberta de minas de ouro no centro-sul do que hoje é o Brasil, os lusófonos de toda a América do Sul afluiam para estas zonas, basicamente o centro de Minas Gerais</div><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 4.0cm; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-size: x-small;">No final de 1750, quando Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, entrava nos seus vinte anos, Minas Gerais era o centro do Brasil. Mais ainda, Minas Gerais estava inventando o Brasil e os brasileiros, um país e um povo que até então não tinham conhecimento de sua própria existência. Vinte anos mais tarde, duas gerações já haviam tido consciência da nova realidade geográfica e cultural. Atraídos pelo ímã do ouro, os criadores dos confins gaúchos, os paulistas, os fluminenses, os baianos, os pernambucanos, os sertanejos do São Francisco, os curraleiros do Maranhão afluíam para Minas. Toda essa gente de fala portuguesa até então dispersa pela América do Sul mal tinha notícia uma da outra e, sobretudo, nunca se tinha visto junto. (ALENCASTRO apud COUTO, 2001, P. 36)<o:p></o:p></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Este contato, além de fomentar a ideia de Brasil e sedimentar um ideal de independência, promoveu intercâmbios entre as diversas regiões, antes isoladas. Mercadorias, pessoas, mas também cultura, circulava pelo território no lombo de mulas e cavalos.</div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div><div style="text-align: justify;">Um exemplo eram as rotas tropeiras que ligavam as áreas produtoras de alimentos ao centro consumidor, que eram as zonas mineradoras. O gado cultivado no pampa era abatido, seco, e levado para alimentar garimpeiros e burocratas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ainda após a decadência da mineração, tais rotas continuaram a funcionar, com intensidades diferentes, com rotas diferentes. A dispersão da população do centro minerador também tratou de espalhar os conhecimentos e hábitos ali desenvolvidos a partir da combinação de saberes dos quatro cantos da América Lusófona - hoje Brasil.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O primeiro prato, o feijão tropeiro, supõe-se ser um dos pratos que estes homens que rasgavam o Brasil nas tropas de mulas. Seus ingredientes, a maioria secos, desidratados ou pouco perecíveis, permitiam que fossem levados a todo canto, tornando-o um prato versátil.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para fazê-lo, cozinhei feijão carioquinha na pressão por pouco mais de meia hora. Cozinhei um quilo de feijão em pouco mais de dois litros de água e um pouco de sal, pra já dar um sabor nos grãos. O feijão carioquinha é o mais tradicional na confecção desse prato tão comum no centro-sul brasileiro. Curiosamente, após cozido, apresenta a mesma cor que a terra vermelha e fértil do Triângulo Mineiro, de Goiás, do Norte Paranaense, do Oeste Paulista.... Pois bem... constatei que aquele quilo de feijão era muito e usei apenas metade - já convertida em mais peso.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em paralelo, piquei uma boa peça de bacon - usei bacon extra-lombo, com mais carne e menos gordura; dois gomos de linguiça calabreza (Esta merece um destaque, pois apesar do nome italiano, é bem brasileira: fora criada a partir da adição da pimenta calabresa em embutidos pelos imigrantes italianos. Ainda que surgida depois do feijão tropeiro, foi prontamente integrada às receitas de família.), mais algumas linguiças fininhas, cujo nome não me lembro. Como o bacon era "light", usei um pouco de azeite de oliva para fritá-las.</div><div style="text-align: justify;">Fica a critério do freguês usar ou não a gordura que sobra. Como era bem pouca, deixei. Ao fim da fritura/ refogado, adicionei cebola e alho picados até que estivessem dourados. </div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A esta mistura, adicionei os grãos de feijão, seis ovos cozidos picados, uns 200 gramas de farinha de mandioca (na verdade usei farofa temperada), e umas três folhas de couve picadas, um punhadinho de pimenta calabreza pra dar sabor. Sal? Para quê? O feijão já continha um pouco, as carnes e a farinha também. De lamber os beiços!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">(Meu tropeiro não levou torresmo, mas fica bonito quando coloca uns pedaços bem bonitos de torresmo em cima na hora de servir!)</div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se tivesse só feijão, já ficava feliz! Mas acho que meus convidados mereciam comer uma bela galinhada. Tão caipira quanto o feijão tropeiro, é um prato simples que leva, basicamente, a penosa, arroz e os temperos do agrado do freguês. Em Goiás colocam Pequi. Outros colocam açafrão-da-terra. Eu prefiro mais simples, sem pequi e sem açafrão (<i>Safrão</i>, no dialeto caipira). </div><div><br />
</div><div><br />
</div><div><span style="background-color: white; text-align: left;"><span style="font-family: arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px;">Acende o fogo, espicha o frango e tira as pena</span></span></span></div><div><span style="background-color: white; text-align: left;"><span style="font-family: arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px;">P'ra galinhada essa panela tá pequena!<br />
(...)</span></span></span></div><div><span style="background-color: white; text-align: left;"><span style="font-family: arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px;">A gente come, a gente dança a noite inteira</span></span></span></div><div><span style="background-color: white; text-align: left;"><span style="font-family: arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px;">A galinhada é de primeira e todo mundo pede mais!</span></span></span></div><div><span style="background-color: white; text-align: left;"><span style="font-family: arial, sans-serif;"><span style="font-size: 11px;"><br />
</span></span></span><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/1GEnBT9q5-0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div><br />
</div><div><br />
</div><div><div style="text-align: justify;">Ralei duas cebolas e coloquei em azeite bem quente. Pouco azeite, só o suficiente para dourar a cebola. Quanto mais dourada a cebola, mais bonita a galinhada, tomando-se o devido cuidado para não queimar! Dourada a cebola, acrescenta-se água. Como era muita gente, coloquei mais de um litro de água e comecei a adicionar os temperos: salsinha, cebolinha, pimenta preta, pimenta calabresa, sal, alho já frito. Nesse caldo já saboroso, cozinha-se a galinha. Tradicionalmente um frango caipira morto na hora, mas usei um quilo de filezinho sassami mesmo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Frango cozido, foi desfiado e devolvido ao caldo temperado. A esse caldo, adicionei arroz (normalmente usa-se arroz branco, mas usei arroz integral, e não alterou o sabor!), cenoura ralada e milho para dar uma corzinha, e deixei cozinhar até o ponto ideal. Para servir, um pouco de cheiro verde em cima.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para acompanhar esse almoço ~leve~, fiz um acompanhamento tradicional: tomate a vinagrete. Tomates picadinhos, temperados com cebola ralada, sal, pimenta, cheiro-verde e vinagre. Mas como eu não goto muito de vinagre, usei suco de limão no lugar. Um pé de alface, molho de limão, azeite, sal e ervas. Estava pronto o almoço de domingo.</div></div><div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://a5.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/418348_365649376803161_100000743054729_1198649_864730211_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="http://a5.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/418348_365649376803161_100000743054729_1198649_864730211_n.jpg" width="640" /></a></div><div><br />
<br />
Sílvio</div><div></div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1Brasília - DF, Brasil-15.7801482 -47.929169800000011-16.0562532 -48.418528300000013 -15.5040432 -47.439811300000009tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-34441743375359554902012-03-05T14:38:00.000-08:002012-03-05T14:38:52.474-08:00Frango na cerveja - receita da Donelena<div><br />
</div><div><a href="http://a2.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/420958_360040164030749_100000743054729_1183801_619082198_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="http://a2.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/420958_360040164030749_100000743054729_1183801_619082198_n.jpg" width="640" /></a></div><div>Não sei de onde veio a receita, mas já vi fazerem de várias formas diferentes. Minha mãe, lá no Triângulo Mineiro, fez esse prato um dia e achei maravilhoso. </div><div><br />
Já experimentei fazer algumas vezes e gosto muito. A regra básica que aprendi com a minha mãe é: o frango leva o mesmo tanto de cerveja que o cozinheiro!</div><div><br />
</div><div>Este fim de semana havia amigos me visitando e eu, com antecedência, já havia comprado coxinhas de frango para preparar.<br />
<br />
Depois de descongeladas e lavadas, temperei-as com sal, pimenta calabreza, pimenta branca, salsinha e cebolinha desidratadas, cebola e alho picados e um pouco de caldo de limão. O toque que faz com que o frango não resseque é adicionar um pouco de maionese ao tempero: a gordura segura o suco e o sabor da carne. E, para finalizar, coloca-se cerveja.<br />
<br />
Para que pegasse bem o sabor da bebida, deixei marinar por algumas horas><br />
<br />
A quantidade de cerveja vai variar com a qualidade do seu forno: no meu forno de Brasília, levou trê horas para cozinhar 1 quilo e meio de frango com, aproximadamente, meio litro de cerveja. No forno de minha casa em Lisboa, 1 quilo de frango estava pronto com 1 litro de cerveja em algo como uma hora. Ou seja, quanto melhor e mais aquecer o forno, mais cerveja se coloca e, consequentemente, mais saboroso fica!<br />
<br />
Desta vez, coloquei apenas a cerveja da marinada. No caso de um forno melhor, pode-se ir adicionando cerveja à medida que a da marinada seca. Próximo do fim do cozimento, coloquei algumas batatas no tabuleiro, para absorver o restante do caldo e pegar sabor.<br />
<br />
Para acompanhar, uma saladinha verde foi o suficiente. Forrou cinco barrigas que encararam uma bela noite de festa!<br />
<br />
Sílvio</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-44998591510276436552012-02-23T15:39:00.001-08:002012-02-25T15:34:10.795-08:00Mamma mia!<div style="text-align: justify;"> Depois de muito tempo sem postar - apesar de ter cozinhado muito no período -, volto a postar uma comidinha que fiz.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQyA4tNI2UNhpyA4EObxnoGVyBmWjzCa-MlCGMiCrP1LvD0VAqHcOjDUAcln_9-bMzkT1q2Cjy69-76823Ow0v2QCoyLjQPjd6IQRblsqZTBge_ISM4DLFpsEMCC3bDuQFKbpVr-c0ZC4/s1600/2012-02-23+21.31.09.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQyA4tNI2UNhpyA4EObxnoGVyBmWjzCa-MlCGMiCrP1LvD0VAqHcOjDUAcln_9-bMzkT1q2Cjy69-76823Ow0v2QCoyLjQPjd6IQRblsqZTBge_ISM4DLFpsEMCC3bDuQFKbpVr-c0ZC4/s320/2012-02-23+21.31.09.jpg" width="240" /></a></div><div style="text-align: justify;">Tinha uns bifinhos na geladeira e meio pacote de <i>funghi secchi</i> (com o qual fiz um <i>risotto</i> pra Flavinha, uma semana antes) e achei que eles mereciam a companhia de uma boa massa.<br />
<br />
Comecei hidratando o <i>funghi</i> em água fervente, pois ele está <i>secchi..... </i>Mais ou menos uns 20 minutos, senão fica duro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Piquei os bifes em cubinhos e refoguei com azeite de oliva - português - cebola, alho, pimenta calabreza, pimenta branca (sim, gosto das coisas bem picantes), salsinha e cebolinha. Dourei a carne e, quando atingiu o ponto, coloquei um tomate italiano picado, escorri os <i>funghi</i> e coloquei na mistura, e achei que ficaria bom se eu colocasse uns restinhos de vinho que havia na geladeira (um <i>merlot</i> e um <i>suavignon blanc</i>). Coloquei e deixei ali apurando.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
Enquanto isso, abri um pacote de <i>penne rigatte</i> e botei pra ferver em água com sal. Dez minutinhos depois escorri e reguei com azeite.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pronto! Foi só colocar a massa no prato e regar com o molho apurado. Uma ode aos ingredientes italianos!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnnhhBtEdX6uT8vhiu3vXv8IhtfnerKSRti0NaHEXuYwHOwAfWlMiMIJjB2hjaFcl5VaJdozbod9Bhcbp0Pw9HJIlutnQm22EAu2NQVM1-anZenWe_86ZIBBScW3HmBWdRGnlJ_ptlzN4/s1600/2012-02-23+21.11.08.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnnhhBtEdX6uT8vhiu3vXv8IhtfnerKSRti0NaHEXuYwHOwAfWlMiMIJjB2hjaFcl5VaJdozbod9Bhcbp0Pw9HJIlutnQm22EAu2NQVM1-anZenWe_86ZIBBScW3HmBWdRGnlJ_ptlzN4/s400/2012-02-23+21.11.08.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: right;">Sílvio Barbosa</div><div style="text-align: right;"><br />
</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-35950699257988663502011-11-20T04:29:00.000-08:002011-11-20T04:32:02.016-08:00Atum Saúde.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE5cNg4RhV0F9mgANLNGJGqOsqnfYeb6ZMPlKD-oEBO-PQNFDBI_9wVO_LtpUCE1xvfliUsMQEET6OiUDoMl_ta2c5OwAjvZsOBzY8fJZlP8zYEDQKPEicGHgqwejOraBYyX_dGzlA0lM/s1600/atum.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE5cNg4RhV0F9mgANLNGJGqOsqnfYeb6ZMPlKD-oEBO-PQNFDBI_9wVO_LtpUCE1xvfliUsMQEET6OiUDoMl_ta2c5OwAjvZsOBzY8fJZlP8zYEDQKPEicGHgqwejOraBYyX_dGzlA0lM/s640/atum.jpg" width="384" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A vida é assim, tudo está relacionado. Passei um tempo sem escrever porque meu “escritório” não estava muito legal, e isso me desanimava ... Mas, outro dia li no facebook que um amigo iria pedalar no Sul da Ilha, em Floripa, e almoçar no Nutri. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O Nutri é um restaurante gostoso e bacana que fica na praia da Armação, onde morei por um tempinho, há alguns anos. Ler aquilo me deu vontade de comer um sanduíche de atum que eles servem, com um molho especial que nunca descobri a fórmula.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Enfim, durante a semana, quando fui ao super, comprei atum e acompanhamentos para fazer quando batesse a vontade. No sábado após jogar umas duas horas de basquete, a vontade de fazer o sanduíche bateu!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Duas latas de atum sólido, uma cebola e meia, uma maçã, uma cenoura e cebolinha, tudo picado em pequenos pedaços. Azeite, orégano e sal para temperar. Quando misturei tudo e temperei, já ficou pronta, por isso a mistura foi para a geladeira. Coloquei umas fatias de pão integral com queijo trança – delícia goiana do Jerivá – no forno pra derreter um pouco o queijo e deixar o pão um pouco crocante. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Enquanto os pães eram aquecidos fui fazer a bebida. Como sou filha próxima do Homem, tomei uma cervejinha enquanto preparava o ranguito ... Como tento tomar menos refrigerante e cerveja, e estava muito calor, inventei de fazer um chá gelado. Poderia ter feito um suco, mas o chá gelado rende bastante. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Cortei um abacaxi e duas maçãs, bati no liquidificador com a menor quantidade de água possível e coloquei no fogo com um pouco de canela e mel. Fica um caldo meio grossinho que deixo ferver e mexo de vez em quando. Bem bruxa ! Quando ferve, desligo o fogo. Deixo descansar para esfriar um pouco. Posteriormente, é só coar e guardar em uma jarra, assim temos base para chás gelados para uns 2 dias. Coloque um pouco menos da metade do copo dessa base de abacaxi e maçã, bastante gelo, um pouco de água e água com gás ou soda. É muito refrescante! Da próxima vez vou colocar um pouco de hortelã pra testar.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">É isso, ficou pronto nosso lanchinho, depois de duas horas de basquete não houve muita fineza para jantar, mas o importante é que tudo ficou tão gostoso que tive vontade de escrever novamente!</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Notas: nomes de restaurantes foram citados não pra fazer propaganda, mas porque mereciam a assinatura dos produtos. A maçã sempre aparece nas minhas receitas, não que seja uma fruta muito gostosa, mas porque em 1920, li num livro que a maçã ajudaria a evitar alguns problemas de saúde que eu costumava vivenciar. Desde que inseri a danada em minha dieta, nunca mais tive minhas sofridas dores de garganta e outros pepinos que me afligiam.<br />
<br />
<div style="text-align: right;">Cintia Godoi </div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-90398601180089048382011-08-01T18:01:00.000-07:002011-08-01T18:01:18.905-07:00Torta do LucianoEssa receita é do nosso colega Luciano. Como ele não contou nenhuma história na receita, conto eu (Sílvio):<br />
<br />
<br />
Mineiro de Alfenas, mas criado e com o coração e a alma em Janaúba.... Altaneira e progressista no Norte Mineiro!<br />
<br />
Porém foi em Uberlândia que fixou suas raízes e encontrou sua esposa, também geógrafa, a araxaense Rejane; e lá que nasceu sua filhinha, Yasmin. Naturalmente, como bom geógrafo, não fixou suas raízes sem antes saracotear por outros cantos, como São Carlos e Brasília.<br />
<br />
Segue a contribuição dele:<br />
<br />
<strong>Receita de Torta Doce.</strong><br />
<br />
<br />
<strong>Massa</strong><br />
<br />
(Xícara medida 200ml)<br />
<br />
2 Xicaras de farinha de trigo<br />
<br />
½ Xicara de açúcar de confeiteiro<br />
<br />
1 colher (sobremesa) de açúcar de baunilha<br />
<br />
1 colher (café) rasa de sal<br />
<br />
3 Colheres de manteiga<br />
<br />
1 ovo grande<br />
<br />
<br />
Em uma vasilha grande, coloque a farinha, açúcar, sal e manteiga e mexa até esfarelar. Coloque todos os ingredientes e misture até criar uma massa homogênea. Após a mistura deixe a massa descansando congelador até vc terminar o recheio.<br />
<br />
<strong>Recheio</strong><br />
<br />
2 xicaras de leite<br />
<br />
1 xicara de açúcar<br />
<br />
½ xicara de amido de milho<br />
<br />
2 ovos (caso goste do creme mais amarelinho, acrescente mais uma gema de ovo)<br />
<br />
1 colher (café) essência de baunilha<br />
<br />
<br />
Em uma panela coloque o leite, açúcar, os ovos e a baunilha... mexa ate aquecer e, após o aquecimento, adicione o amido de milho e continue mexendo sempre ate fazer um creme denso. Deixe esfriando e vamos ]à massa.<br />
<br />
Pegue a massa que ficou na geladeira e forre em uma forma (redonda ou quadrada). A massa deve ficar no fundo da forma e nas laterais... Fure ela com um garfo e por toda a sua extensão. Leve ao forno por aproximandamente 30 minutos.. Verifique sempre, e fure a massa caso apareçam bolhas. Retire do forno quando estiver dourado.<br />
<br />
Após retirar do forno, espalhe o receio pela massa. Lembre-se de deixar espaço para colocar as frutas. Eu usei morango. Abacaxi, uva e Kiwi são boas pedidas. Após colocar as frutas cubra com gelatina da cor da fruta. Deixe esfriar um pouco e sirva gelado.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQgF_Ry1kRwUmz6SeoKQxw5BlnGttko9Zdr0h8sodqa5k9C3mqRYJkk82CK2yRFCUhpAKVn50hPkkVVRhyI5Yo1lZrHmBb50MOxdpFTpuwlasItz8N0jBfoGbpMG3kBLG4mWR0UJ7jJLQ/s1600/image003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="476" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQgF_Ry1kRwUmz6SeoKQxw5BlnGttko9Zdr0h8sodqa5k9C3mqRYJkk82CK2yRFCUhpAKVn50hPkkVVRhyI5Yo1lZrHmBb50MOxdpFTpuwlasItz8N0jBfoGbpMG3kBLG4mWR0UJ7jJLQ/s640/image003.jpg" t$="true" width="640" /></a></div><br />
Luciano SantosCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-35827594563297641662011-07-31T15:05:00.000-07:002011-07-31T15:05:05.752-07:00Um macarrão com molho adocicado.<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div class="MsoNormal">A simplicidade e doçura são os segredos desta receita. Nada de grandes emoções no orçamento, nem na “feitura”. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Para receber amigos em casa, fiz um macarrão singelo e gostoso. Um dos amigos é vegetariano, o que às vezes dá um certo trabalho a mais. Especialmente em casa de mineiro, onde sempre há algo de porco na comida. No bom sentido – oras, uma calabresa, um bacon, um pedacinho de lombinho ... enfim ...</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Comecei o molho com cebola, alho, tomates e pêra. Ou yep ! Pêras ! Ao invés de açúcar para adoçar o molho de tomates, ou de mel, que também costumo usar, hoje em dia uso muito pêras ou maçãs. É uma receita simples, mas o resultado é delicioso. De lamber os beiços, e raspar o fundo da panela de molho com o último macarrão cozido. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGBbFIeWhyz1G1w14KPm93-eM-EPP-jRteA2I6m2Ohbs96dUJnO0SjmEyC5wPGWCU3YNNROjlv9kk2xG7KUYw6NhRENCU29SCqk90r-Ef3qEfOJehi3HJpnklZbfCbhlk24y_kja3EenU/s1600/molho+tomate.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGBbFIeWhyz1G1w14KPm93-eM-EPP-jRteA2I6m2Ohbs96dUJnO0SjmEyC5wPGWCU3YNNROjlv9kk2xG7KUYw6NhRENCU29SCqk90r-Ef3qEfOJehi3HJpnklZbfCbhlk24y_kja3EenU/s320/molho+tomate.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Isso. Sempre deixo separado o macarrão cozido, colocou um pouco de azeite nele e orégano para colorir e temperar. E deixo o molho separado de lado. Para fechar o prato, nada mais perfeito do que queijo minas ralado. Essa receita de macarrão com molho vermelho, de tomates de verdade, e queijo minas de verdade ralado, eu aprendi com minha sogra. Ela sempre deixava prontinho esse molho, tudo separadíssimo. E era lindo chegar em casa, tarde da noite, e mandar ver nessa pasta com um bom vinho filado da querida família Falcão ! </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Receita simples nesse mundo global – queijo minas trazido pra Goiás, macarrão produzido nestas terras mesmo – há os de Baru que vêm de Pirenópolis, ainda vou experimentar -tomates famosos das terras do sudoeste goiano, pêras do sul, da argentina, ou maçãs de santa Catarina e vinho de onde preferirem para acompanhar.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDiD07f5gjUPDKvIAfZf_XDZ3MCJgmqQmLVm2sV-H0pRT7JDv_Q8A0ig5VePOIA9EX3fi94vgtU9Oli2uaUFDiL_8UzHPjgJmb0a_tQOdq0XOWFuMIjR6QyP-7ZEfdzx2BCHmrk6vdSyw/s1600/DSC06706.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDiD07f5gjUPDKvIAfZf_XDZ3MCJgmqQmLVm2sV-H0pRT7JDv_Q8A0ig5VePOIA9EX3fi94vgtU9Oli2uaUFDiL_8UzHPjgJmb0a_tQOdq0XOWFuMIjR6QyP-7ZEfdzx2BCHmrk6vdSyw/s320/DSC06706.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Assim, ficou pronto, e meus amigos que chegaram às 11 horas da noite de viagem, com fome e vontade de comer algo quentinho, adoraram a receita! Disseram que sim, ao menos. E essa garrafa foi sacanagem sair na foto, não se preocupem. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;">Cintia Godoi </div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-83713017333658977912011-07-29T16:29:00.001-07:002011-08-01T17:19:39.254-07:00Jantar com uma Rapariga<div style="text-align: justify;">Semana de boas notícias: a CAPES me contemplou com apoio financeiro para minha pesquisa de doutorado e meu Diretor Geral votou a favor de meu afastamento. Faltam poucos passos para que eu possa passar cinco meses na <i>Occidental Praia Lusitana</i> para finalizar minhas pesquisas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para comemorar o avanço, resolvi abrir uma Rapariga da Quinta, da região do Alentejo (Além do Rio Tejo, ao sul dele, para ser mais exato).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas chega a dar dó abrir um vinho e tomar ele sozinho... resolvi cozinhar algo. Tendo em vista que a Dona Cintia Cliff Godoi não passa por aqui tem tempos e deixou nosso<i> blog</i> às moscas, achei que poderia postar as boas comidas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Refoguei meia cebola picadinha e uns bons dentes de alho (acabou meu alho picado e estou usando os dentes <i>in natura</i>. Incrível como o sabor é melhor!<i>)</i> em azeite de oliva. Adicionei meio quilo de <i>filet mignon </i>picadinho e deixei em fogo médio. Adicionei salsinha e cebolinha desidratadas, pimenta calabresa, pimenta-do-reino branca e preta e sementes de mostarda, e deixei refogar, até a carne estar cozida e o líquido seco. Deixei mais um pouco para dar aquela 'queimadinha' no fundo da panela. Neste momento, coloquei sal, um pouquinho de <i>shoyu</i> e um tanto bom da Rapariga. Deixei o álcool evaporar e desliguei o fogo. Ficou pronto meu picadinho picante.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em paralelo, hidratei um punhado de <i>funghi secchi</i> em água morna por uns 20 ou 30 minutos. <i>Funghi secchi</i>, do italiano, fungo seco, algum cogumelo local desidratado. refoguei meia cebola e dois dentes de alho em manteiga - hummm, adoro manteiga - até dourar. Coloquei o <i>funghi </i>já picado e hidratado para refogar por uns dois minutos e, a seguir, o arroz arbóreo. O arroz refogado, uma taça de vinho adicionada, coloca-se um caldo quente, da preferência de quem faz até que o arroz esteja cozido. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Hoje usei a própria água que hidratei o<i> funghi</i>, adicionada de salsinha, cebolinha, <i>shoyu</i> e sal. Poderia ser um caldo de carne, de legumes, de galinha ou outro....</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma saladinha de alface, rúcula e tomatinho-cereja completou a trinca.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_VGIAhND_B061vkSPaFYc3Fx7JpD-Pf059yAuSLd_5jBMUxitCPk4osLSJI1IURmZNxxWL1DXC43JrbqHKXWBAGt-bWbfhHmM0lkrRsLE2CEZhFg70JlqcTbc-Z9p6BqNqzzt4cvCsMs/s1600/DSC00461.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_VGIAhND_B061vkSPaFYc3Fx7JpD-Pf059yAuSLd_5jBMUxitCPk4osLSJI1IURmZNxxWL1DXC43JrbqHKXWBAGt-bWbfhHmM0lkrRsLE2CEZhFg70JlqcTbc-Z9p6BqNqzzt4cvCsMs/s320/DSC00461.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A rapariga encontrou uma bela companhia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sílvio</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-64506340773177519472011-05-31T15:59:00.000-07:002011-05-31T15:59:30.096-07:00Alho na conserva<div style="text-align: justify;">Alho é uma delícia, mas é um saco descascar, picar, amassar. Deixa cheiro na mão... TRISTE!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Aprendi, em Uberlândia, a fazer uma conserva. Pode-se usar em qualquer prato, como se fosse o alho <em>in natura</em>, com uma diferença: é menos picante, pode ser comido até cru, mas sem deixar de dar sabor à comida que é preparada com ele.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pode-se colocar em molhos, saladas, sopas, direto do pote de conserva.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ao preparo: descasca-se o alho (ou compre descascado, como eu fiz), lava-se e joga-se em água fervente por um ou dois minutos. Retira-se da água fervente e joga-se em água gelada. Após retirar da água gelada, seca-se em pano limpo ou papel toalha seco e dispõe-se em um vidro limpo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em paralelo, fervem-se partes iguais de água e vinagre, com uma colher de café sobremesa de sal para cada meio litro de líquido. Fervido, despeja-se o líquido sobre o alho. Dura um bom tempo!</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGrnRxXgu7yMlDgiy6wLJLRF9bvh6Ehu2vJHMKKZfQ8FFheT4NXptzQM-NsBvT-LLH27qzRtddoIWnt8allwqn3-RS1gLIZxmqf2frjW0O99Cx1p4ep8d3dKbn3q7s1_-2wS2fPBUY5k0/s1600/DSC00049.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGrnRxXgu7yMlDgiy6wLJLRF9bvh6Ehu2vJHMKKZfQ8FFheT4NXptzQM-NsBvT-LLH27qzRtddoIWnt8allwqn3-RS1gLIZxmqf2frjW0O99Cx1p4ep8d3dKbn3q7s1_-2wS2fPBUY5k0/s320/DSC00049.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
Sílvio BarbosaCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-5986173347352274332011-05-31T15:49:00.000-07:002011-05-31T15:49:48.597-07:00Creme de milho com linguiça defumada<div style="text-align: justify;">Esse nem vai ter muita história.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Meio do ano significa noite fria, ao menos no centro-sul do Brasil. Aqui em Brasília coincide com a época menos úmida, então, à medida que a noite cai, a temperatura cai junto. Neste tempo, nada melhor que algo quentinho para comer depois do trabalho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A comida do centro-sul - particularmente Minas, São Paulo, Paraná, Goiás, Matos Grossos - é rica em pratos com milho. Pamonhas, mingaus, bolos, cuscuzes, sopas, broas, pães, bolinhos.... ai que fome!</div><br />
<em><span style="background-color: white; color: #444444;">Quebra do Milho</span></em><br />
<em><span style="background-color: white; color: #444444;">Pena Branca e Xavantinho</span></em><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/files/2009/03/milho.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="224" src="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/files/2009/03/milho.jpg" width="320" /></a></div><span style="background-color: white; color: #444444;"><em>Mês de agosto <br />
é tempo de queimada<br />
Vou lá prá roça<br />
preparar o aceiro<br />
Faísca pula<br />
quem nem burro brabo<br />
E faz estrada lá na capoeira<br />
A terra é a mãe,<br />
isso não é segredo<br />
O que se planta<br />
esse chão nos dá<br />
Uma promessa<br />
a São Miguel Arcanjo<br />
Prá mandar chuva<br />
pro milho brotar...<br />
Passou setembro,<br />
outubro já chegou<br />
Já vejo o milho<br />
brotando no chão<br />
Tapando a terra<br />
feito manto verde<br />
Prá esperança do meu coração<br />
Mês de dezembro,<br />
vem as boas novas<br />
A roça toda já se embonecou<br />
Uma oração<br />
agradecendo a Deus<br />
E comer o fruto<br />
que já madurou...<br />
Mês de janeiro,<br />
comer milho assado<br />
Mingau e angu<br />
no mês de fevereiro<br />
Na palha verde<br />
enrolar pamonha<br />
E comer cuscuz<br />
durante o ano inteiro<br />
Quando é chegado<br />
o tempo da colheita<br />
Quebra de milho,<br />
grande mutirão<br />
A vida veste sua roupa nova<br />
Prá ir no baile lá no casarão...</em></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Então, num dia frio desses, de posse das lembranças do centro-sul mais <em>roots</em> - Brasília tem tudo isso, mas não é a mesma coisa, resolvi fazer um creme de milho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como não tenho espigas de milho frescas do quintal, bati uma lata de milho, sem o caldo, no liquidificador com um pouco de água, mais ou menos 3/4 da lata. Refoguei um pouco de alho no azeite e despejei o milho batido. Temperei com salsinha, sal, pimenta, e deiei apurar. O creme está pronto. Quem quiser, pode colocar um pouquinho de creme de leite.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOMYgTjWXT2urtFrTc2a2O93mnRnfi-sMDtO9P1aehE5UNiDIVQse0N0Yii0eA09xmbtVfRhN3E0N-bLo-lQO0ZItPChO9FbSe5cmFCwbm1uXddV3Txt2H4eZD0DQYjAv3yN5nW0VD82Q/s1600/DSC00050.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOMYgTjWXT2urtFrTc2a2O93mnRnfi-sMDtO9P1aehE5UNiDIVQse0N0Yii0eA09xmbtVfRhN3E0N-bLo-lQO0ZItPChO9FbSe5cmFCwbm1uXddV3Txt2H4eZD0DQYjAv3yN5nW0VD82Q/s320/DSC00050.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em paralelo, grelhei pedaços de linguiça de fumada (que trouxe de Goiás) e coloquei no fundo de uma caneca. Cobri com o creme pronto e, salpiquei com uma mistura de queijo parmesão ralado e ervas secas. Comi e fui dormir feliz.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2DE5lV41IIU-4P8wtOEQEy4s6NLQvqg-m2ZGZeYGAj3wuTsSjFKEu_38LwgtzRF-jeti-BO7cFbsYwQGljilIIfLK9ILQTuKBqUpUmHcB3BH3BukWnyzjd1lz136OjKfI9G7Rska7tYQ/s1600/DSC00055.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2DE5lV41IIU-4P8wtOEQEy4s6NLQvqg-m2ZGZeYGAj3wuTsSjFKEu_38LwgtzRF-jeti-BO7cFbsYwQGljilIIfLK9ILQTuKBqUpUmHcB3BH3BukWnyzjd1lz136OjKfI9G7Rska7tYQ/s320/DSC00055.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
<br />
Sílvio BarbosaCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-75931563548288775222011-05-31T15:19:00.000-07:002011-05-31T15:19:19.014-07:00Pomodori alla griglia<div style="text-align: justify;">Do bom e velho italiano significa: tomate na grelha.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O tomate, procedente da américa, atravessou o atlântico com as grandes navegações e fez, na Itália, uma revolução. Pratos mil preparado com esse fruto vermelho e adocicado: molhos, saladas, conservas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O de hoje é simples, não sei como classificar. Mas fica bem gostoso:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Partem-se tomates italianos - mais adocicados e saborosos (e caros!) em 2 metades. Partidos, retiram-se as sementes. É preciso os temperar com um pouco de sal e deixá-los repousando por alguns minutos, com a parte aberta para baixo, deixando escorrer os líquidos que se formam.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Enquanto os <em>pomodori </em>repousam, pica-se alho - sim, aqui tem que picar e não vale usar alho já picado, pois não ficaria bom! Mas pode-se usar alguma conserva CASEIRA de alho (foi o que eu usei, na prática, pois fica menos picante). Ao alho, se adicionam ervas frescas picadas - aqui salsinha e manjericão. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tempera-se essa mistura com sal e recheia-se os tomates com ela. A coisa começa a ficar cheirosa!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para grelhar, coloca-se azeite o suficiente para lubrificar uma frigideira anti-aderente e dispõem-se os tomates virados com a boca recheada para cima. Trinta minutos de fogo brando e panela fechada, mexendo um pouco são suficientes para deixar a coisa pronta.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsUVv-dPVaHwB2sNj1xH_5AwsBBzrfXq4aNBVHTSmb_T8MHbPObKgN8i321hRTns3xAK57li1wGfHy8o1HGdoJXOSv7qx93-3giUtEjaO0GKWXqxSIgAW3vzPDOGSNynRT5EiY7DybeZw/s1600/DSC00064.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsUVv-dPVaHwB2sNj1xH_5AwsBBzrfXq4aNBVHTSmb_T8MHbPObKgN8i321hRTns3xAK57li1wGfHy8o1HGdoJXOSv7qx93-3giUtEjaO0GKWXqxSIgAW3vzPDOGSNynRT5EiY7DybeZw/s320/DSC00064.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Se forem poucos os tomates - usei apenas dois - , é preciso colocar um pouco de água no fundo da panela, aos poucos, para que não queime nem grude. Se forem muitos tomates, eles soltarão líquido o suficiente para dispensar o uso da água.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Servi com arroz integral e uma linguiça defumada (do Jerivá, Cintia!) com um molho barbecue.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQwSM_aCKLR9kHwB28eambRL0OGxbWG_4s0gJ3HpXc-Y4XJQyqh3tNyspZRSyQJWVkMwuhe803v9Ss1rV3CNUZypKXqrm1W9oq5mLjVjZk6wgm01IK3bMRBeS3CIwIa5PSM_svd-tJxkU/s1600/DSC00066.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQwSM_aCKLR9kHwB28eambRL0OGxbWG_4s0gJ3HpXc-Y4XJQyqh3tNyspZRSyQJWVkMwuhe803v9Ss1rV3CNUZypKXqrm1W9oq5mLjVjZk6wgm01IK3bMRBeS3CIwIa5PSM_svd-tJxkU/s320/DSC00066.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div align="left" class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Sílvio Barbosa</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-49809264555258769122011-05-31T14:54:00.000-07:002011-05-31T15:25:21.054-07:00Miojo metido a besta<div style="text-align: justify;">Essa aqui não vai ter muito conteúdo geográfico, mas sim prático e famíntico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nestes tempos pós-modernos, nunca temos tempo para nada, a vida é corrida e, via de regra, comemos mal. Não sabemos de onde vem nossa comida, como é produzida e, vez ou outra - pra muita gente é sempre -, comemos produtos prontos, como os famigerados macarrões instantâneos que, convenhamos, são um horror e não sabemos exatamente do que são feitos. Isso em nome de uma suposta economia de tempo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nesta onda, já havia visto receitas semelhantes em sites, na televisão, mas nunca tinha me atrevido a fazer. Resolvi: usar ingredientes simples e fazer uma refeição gostosa, rápida, e da qual eu sei quais ingredientes a compõe.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cozinha-se uma massa de sua preferência em água fervente. No caso, usei um punhado de farfale. Não leva mais de 8 ou 10 minutos, a depender da massa escolhida. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cozida a massa, escorre-se a água e se coloca um tanto bom de manteiga em cima dela. Mistura-se até ela derreter, adiciona-se um pouco de alguma erva ou ervas frescas que lhe apeteçam. Obviamente, ervas frescas dão um sabor melhor, mas, na sua ausência, não ficará ruim se usar ervas secas. Eu usei foi dessas mesmo: tomilho, salsinha, manjericão. Por fim, salpica-se uma quantidade generosa de queijo parmesão ralado, ou outro do seu gosto. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para acompanhar, parti um tomate adocicado em 4, e coloquei um molho de mostarda e mel.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cerca de 10 minutos depois, está pronta uma janta quentinha e gostosa.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtaBy4DzCW4IbqoVI0qcEbMvytGmVKtSyvpZAmKmOis5LNVIyOPGs8xou46SMZlb3JfOVsk1S39NjXgAFofJH3m6osjKRf6yuQ5hRZiz_-fo5T0dotjPrRrKEVPaQgW6m0bL6YD9jVifA/s1600/DSC00091.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtaBy4DzCW4IbqoVI0qcEbMvytGmVKtSyvpZAmKmOis5LNVIyOPGs8xou46SMZlb3JfOVsk1S39NjXgAFofJH3m6osjKRf6yuQ5hRZiz_-fo5T0dotjPrRrKEVPaQgW6m0bL6YD9jVifA/s320/DSC00091.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
Sílvio BarbosaCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-85118859589213335992011-04-19T19:10:00.000-07:002011-04-19T19:11:06.826-07:00Ê, é Páscoa !<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh71Gt2jq9rnXkEHdE8ajQmua8SrsFSF2C12sCSiunfXursJ33-tOB8fZ4rgVI5yrvCy2pYd4A8vQwArQ6PAtlNGh5uz3atSX-tOMH2ku9a7t4MF3AGGRQjKjTroDcok3Bvq226l396Et8/s1600/DSC06525.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh71Gt2jq9rnXkEHdE8ajQmua8SrsFSF2C12sCSiunfXursJ33-tOB8fZ4rgVI5yrvCy2pYd4A8vQwArQ6PAtlNGh5uz3atSX-tOMH2ku9a7t4MF3AGGRQjKjTroDcok3Bvq226l396Et8/s320/DSC06525.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> É Páscoa e minha família é grande. E, mais, fiz promessas de dar chocolates para as almas mais esganadas por causa de minhas andanças. Posso explicar. Em minhas andanças de Geógrafa passeio por alguns lugares e, por onde vou, faço o exercício de conhecer algumas iguarias, especialmente os doces. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Além de conhecê-los, tiro fotos, documento, aprecio e comento com os mais próximos tudo aquilo que vivenciei em minhas “gordices”. Por isso mesmo, fui intimada por um primo meu a parar de passar vontade nele e fazer um agrado, afinal já tinha o feito sofrer por demais. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Coisa que não era minha intenção, eu apenas queria compartilhar as gostosuras. Mas, como não quero pecado nenhum em vão em minhas costas, prometi que faria um chocolate ou algo do tipo para alegrá-los na páscoa e, mostrar como vale à pena conhecer para poder repartir o conhecimento, seja com fotos, ou com chocolates de verdade. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Infelizmente meus chocolates ainda não adquiriram força e consistência para que eu possa oferecer pra alguém, ou mesmo postar por aqui. Aliás, um dia posto, mesmo que seja pra ficar claro que cozinhar é também errar. Muitas coisas dão errado, talvez até a maioria das nossas experiências dê, relativamente, errado. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Por isso, para a Páscoa, fiz trufas. Ficaram deliciosas. Espero que a família também aprove, afinal foram mais de 50 trufas enroladas para que todos possam experimentar. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">L.E.R ! Fora a “L. E. R.” o resultado foi satisfatório, mas só lá pra sexta feira é que saberei se a “famiage” aprovou. Não será fácil ... Mas, quem sabe ?! Explico a receita, trufa é algo relativamente barato. Por isso a escolha ... família numerosa é assim mesmo. Temos que pensar em tudo. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Comprei cinco barras de chocolate, da marca Garoto, pois considero um bom chocolate com preço razoável. Derreti todas as barras, somei com três caixinhas de creme de leite, nem foi o super creme de leite fresco, mas também não me arrisquei a colocar um muito “alternativo”. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Destaco que usei três barras de chocolate com 55% de cacau. Duas barras de chocolate meio amargo e uma de chocolate ao leite. Afinal, crianças também comerão as trufas e não quero apavorá-las. Somado o creme de leite, adicionei um pouco de uva passa amarela triturada juntamente com amêndoas frescas. Após, adicionei um pouco, bem pouco de whiskey.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para mim o resultado ficou excelente. De lamber os dedos, as colheres, e a refratária em que deixei descansar o chocolate na geladeira por um dia e meio. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgMCa3vSt1ametYT8MuoiFgBFF0WqnHT65MJYmDM-J6vLWYQ19SrcZ2h3gqiLS-K06ceLlqPGrZ8yIgsEv0UUP9PLGG4FTFpG7VRulkAKorDdI_Ji72IIZM93aj098gXlyAXpotTPjvKY/s1600/DSC06522.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgMCa3vSt1ametYT8MuoiFgBFF0WqnHT65MJYmDM-J6vLWYQ19SrcZ2h3gqiLS-K06ceLlqPGrZ8yIgsEv0UUP9PLGG4FTFpG7VRulkAKorDdI_Ji72IIZM93aj098gXlyAXpotTPjvKY/s320/DSC06522.JPG" width="320" /></a> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxSBT8hYvMwCiG6MD4JFWFCxMWF9MEmr6T8DIKi8n9W9rAOQ9PeeOIIxt7uPgDWfK1c5mMaRMRK-KErPEQ5EBM9vcxoCT3FB3NL1bg2PsfuYiDor7BCYkDyIv6myh-sBGmaxQz5Wz_g7M/s1600/DSC06526.JPG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxSBT8hYvMwCiG6MD4JFWFCxMWF9MEmr6T8DIKi8n9W9rAOQ9PeeOIIxt7uPgDWfK1c5mMaRMRK-KErPEQ5EBM9vcxoCT3FB3NL1bg2PsfuYiDor7BCYkDyIv6myh-sBGmaxQz5Wz_g7M/s320/DSC06526.JPG" width="240" /></a> Após um dia e meio gelando, tirei da geladeira, enrolei e passei em cacau em pó. Posteriormente embrulhei uma a uma em papel alumínio, pois é um bombom delicado e será transportado primeiro para Uberaba – a metrópole zebuína - e depois para o longínquo interior de São Paulo – para a bela Bauru – e, por fim coloquei os bombons agrupados em um guardanapo bonito e amarrei com fita. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> É isso, espero que gostem e que minha família aproveite !</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;">Cintia Godoi</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-86595179989557943402011-03-23T18:32:00.000-07:002011-03-24T08:54:04.996-07:00Risotto alla Flavignalndo me aventurando muito no mundo dos<i> risottos </i>e preparando, sempre que dá, algum diferente. Este fim de semana foi em Uberlândia.<br />
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Larissa e eu saímos de Brasília no sábado bem cedo e nos dirigimos à capital do Triângulo Mineiro pela mal cuidada BR-050. Paramos no 'Sonho Verde', uma ponto de parada bem agradável onde, além de lanches e refeições, vendem-se conservas, embutidos, biscoitos e doces artesanais. Pensei em comprar ali uma peça de lombo defumado pensando num <i>risotto</i>, mas, infelizmente, o delicioso lombo vendido ali tinha acabado...<br />
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Chegando a Uberlândia, almoçamos no delicioso Barollo - uma delícia, a preços justos e usando <i>Ipads</i> como cardápio, coisa que não existe nesta Capital Federal, descansamos, nos banhamos e, pelo meio da noite, juntamos o pessoal, fomos às compras no D'Ville - um luxo de supermercado em pleno Sertão da Farinha Podre e, sob orientação da Flavinha, que sugeriu a receita, compramos os ingredientes, além de umas cervejas para dar aquela animada!<br />
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A receita escolhida foi um Risotto de <i>bacon</i> com alho poró!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFLDarsUJZ4ox2xr0gps6WFaoQgWckobFwdxNncaJ5zAPAA5eWPG6VK2bDPc5aPyt_JtPnobGUdze6yVOlczMlsJF55HDYRUOn2aha0MmJjO3nzeWUoBwvjuocNvj_5rYRp17IgKf0PdE/s1600/IMG_20110319_214534.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFLDarsUJZ4ox2xr0gps6WFaoQgWckobFwdxNncaJ5zAPAA5eWPG6VK2bDPc5aPyt_JtPnobGUdze6yVOlczMlsJF55HDYRUOn2aha0MmJjO3nzeWUoBwvjuocNvj_5rYRp17IgKf0PdE/s320/IMG_20110319_214534.jpg" width="320" /></a></div><br />
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Eu não conhecia bem o alho poró, fui apresentado a ele naquela noite. Uma delícia! Escolhemos um deles, uma peça bonita e pouco gordurosa de <i> bacon</i>, arroz arbóreo, um vinho branco, uma boa peça de queijo parmesão; para a saladinha pegamos alface, repolho roxo, cenouras e tomates-cereja.<br />
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Olha aí a danada da peça! <br />
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O <i>bacon</i> foi picado bem miudinho e já foi indo para a panela com um fiozinho de óleo, apenas para começar a desprender a gordura. Os pedaços mais gordurosos do bacon sequer foram para a panela. Reservamos eles para serem parte do caldo que viria a cozinhar o risotto.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGRgfI2DLK_bkwVqVnhMHnSm0B3ndBp8391_qn9_XXChGi8jaMkTjwZTlDJNxY3IFg8UxLhV-ZNUrs2v_Xj9qzaUC6iKKR2UC6QQ1qp3AXYSQrROBeUCOJD7LtzxbFnAsT6FHNQ1NQxjU/s1600/IMG_20110319_220410.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGRgfI2DLK_bkwVqVnhMHnSm0B3ndBp8391_qn9_XXChGi8jaMkTjwZTlDJNxY3IFg8UxLhV-ZNUrs2v_Xj9qzaUC6iKKR2UC6QQ1qp3AXYSQrROBeUCOJD7LtzxbFnAsT6FHNQ1NQxjU/s320/IMG_20110319_220410.jpg" width="320" /></a></div><br />
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E fomos fritando o <i>bacon</i> até que ele ficasse bem torradinho. Esta foto é da Menine Karine, que foi mexendo a panela. Ela quase não gosta de <i>bacon.</i><br />
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Enquanto o <i>bacon</i> fritava, preparamos o caldo, que é parte fundamental de qualquer risotto. Como os caldos industrializados não são tão gostosos quanto os feitos na hora. Porém, não dispunhamos de tempo para cozinhar um animal com ervas e fazer um caldo lindo. Como destaquei, usamos os pedaços mais gordurosos do <i>bacon</i> - a parte que não seria frita - e colocamos na panela juntamente com as partes não utilizadas do alho-poró, um pedaço de cebola, pimenta calabreza, tomilho, cenoura, uma pitadinha bem pequena de açafrão, alho picado, <i>shoyu</i> para dar uma corzinha, bastante água - calculo que algo em torno de 2 litros - e, por fim, acertar o sabor com um pouco de sal. Esta gororoba foi levada ao fogo até ferver. Fervida, baixou-se o fogo para conservá-la quente, mas sem evaporar todo o líquido.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdiB74CRj4HurR0jYJkpvTAv6CofioYsXFDJYmWrcQ7fF6esNyI5reD7jjQWAcyyDtw705jHbJxQITfvqaoaiRL5355LDtJ7WKeMFCySnMfvm61wcXftqsrsL0XgWLrt0Dl_Xq0GDJHRw/s1600/IMG_20110319_215748.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdiB74CRj4HurR0jYJkpvTAv6CofioYsXFDJYmWrcQ7fF6esNyI5reD7jjQWAcyyDtw705jHbJxQITfvqaoaiRL5355LDtJ7WKeMFCySnMfvm61wcXftqsrsL0XgWLrt0Dl_Xq0GDJHRw/s320/IMG_20110319_215748.jpg" width="320" /></a></div><br />
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Depois de frito o <i>bacon</i>, reservamos ele a parte e utilizamos a panela suja e parte da gordura desprendida para refogar uma cebola grande picadinha, um tanto bom de alho até dourar um pouco. Feito isto, adicionamos uma das estrelas do prato da noite: o alho poró, aqui, picado em pequenas rodelas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy-70JQUpiPLSQ7vvyC4NBPabHulOpHRzWMa7AfqJocnrxPLRMmYCOmPIK4SefcP4mdnQjV56Nt2XoXmpr3FaMVGE0UgqFAcFjUMrKecBULXPhyphenhyphen9s_6so8ZGbMYTZXIxwh4nwbnPdY0n4/s1600/IMG_20110319_221919.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy-70JQUpiPLSQ7vvyC4NBPabHulOpHRzWMa7AfqJocnrxPLRMmYCOmPIK4SefcP4mdnQjV56Nt2XoXmpr3FaMVGE0UgqFAcFjUMrKecBULXPhyphenhyphen9s_6so8ZGbMYTZXIxwh4nwbnPdY0n4/s320/IMG_20110319_221919.jpg" width="320" /></a></div><br />
Olha o a cara do refogado aí.<br />
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Quando o refogado estava o ponto, adocionamos o arroz arbóreo cru, algo em torno de 250 gramas e refogamos. Nesta etapa, colocamos algo em torno de 2 copos de vinho branco, o que dá bastante sabor e alegria ao prato! Deus do céu! o Cheiro incendeia a cozinha!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix4vei9lcUAkwC4B59PJ6eDLAm-uH7m1p8tXuNDyAi-P7HR1MjForD7GzSu2buft9Gef7xtqJUz-Ll95UB4K5Diw3pRiPFVGJ5NLPOKqLvOpNjIgMN9E56VUWiZaYIoghhIE2tlIxpD1M/s1600/IMG_20110319_225309.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix4vei9lcUAkwC4B59PJ6eDLAm-uH7m1p8tXuNDyAi-P7HR1MjForD7GzSu2buft9Gef7xtqJUz-Ll95UB4K5Diw3pRiPFVGJ5NLPOKqLvOpNjIgMN9E56VUWiZaYIoghhIE2tlIxpD1M/s320/IMG_20110319_225309.jpg" width="320" /></a></div><br />
Assim que o vinho deu uma secada, mexendo o arroz incessantemente, fomos adicionando o caldo. Atenção nesta parte porque deve-se colocar apenas o caldo, sem os pedaços das ervas, <i>bacon</i> e legumes que utilizamos para saborizar.<br />
<br />
À medida que o caldo ia sendo absorvido pelo arroz, íamos colocando mais caldo e, assim, até que o arroz estivesse no ponto correto: firme, sem estar duro envolvido por um pouco do creme formado pelo seu amido e pelo caldo, como na foto ao lado.<br />
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Após isto, adicionamos o <i>bacon</i>, a vedete do prato, e uma quantidade generosa de queijo parmesão ralado grosso. Não é difícil imaginar que ficou muito bom.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVt9tyhlQT9ZbqXC7eKmuYkHACVcMG8Tsqq7A5nQWZ6-o_oXtWc5Cum6sJF7oI0NE7LUG1A-ALmyTdCSA81j5PZmG__Cuc6qUEhUWuGkqlCQHquuFHbwgoom4JWbrnPOKnU3c_auJuJ5I/s1600/IMG_20110319_220541.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVt9tyhlQT9ZbqXC7eKmuYkHACVcMG8Tsqq7A5nQWZ6-o_oXtWc5Cum6sJF7oI0NE7LUG1A-ALmyTdCSA81j5PZmG__Cuc6qUEhUWuGkqlCQHquuFHbwgoom4JWbrnPOKnU3c_auJuJ5I/s320/IMG_20110319_220541.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
Para acompanhar, preparamos uma salada crocante com alface crespa picada miudinha - na hora que fomos ao supermercado já não havia muitas opções de folhas verdes bonitas -, cenoura ralada, repolho roxo cortado fino, tomatinhos cereja cortados ao meio, misturados a um tanto bom de batata palha e queijo parmesão ralado. Ela foi acompanhada por um molho picante de amoras, feito com geléia de amora, tabasco, vinho branco e sal.....<br />
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<br />
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E, <i>voilá</i>! Eis o prato do dia.. digo... da noite! Feito a várias mãos: algumas picando, outras mexendo, outras lavando louça, outras comendo bacon, outras mudando de canal a TV!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEGjWmvc3Zv_dRTdBLKNAMZ32keJVVo-PiY1mLgl8-Rh0p8omkYWv2tYBJaqs3JK43JuHCy1nh0HjRoYqRusmTMVE-uWftTbZ8E6686f8vPDRgD5KU6tIsWxqnaByJB1JEPtcZC7Hg0yc/s1600/IMG_20110319_225552.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEGjWmvc3Zv_dRTdBLKNAMZ32keJVVo-PiY1mLgl8-Rh0p8omkYWv2tYBJaqs3JK43JuHCy1nh0HjRoYqRusmTMVE-uWftTbZ8E6686f8vPDRgD5KU6tIsWxqnaByJB1JEPtcZC7Hg0yc/s640/IMG_20110319_225552.jpg" width="480" /></a></div><br />
Obviamente, não dá pra não agradecer a Thaís que nos hospedou, à Karine que cedeu sua cozinha, ao João Paulo que aguentou nossas loucuras, à Flavinha, maior guia desta receita, à Miki e seu humor inabalável, mesmo quando o mundo cai ao seu redor, à Larissa por sua confortável companhia.<br />
<br />
Sílvio Barbosa<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVt9tyhlQT9ZbqXC7eKmuYkHACVcMG8Tsqq7A5nQWZ6-o_oXtWc5Cum6sJF7oI0NE7LUG1A-ALmyTdCSA81j5PZmG__Cuc6qUEhUWuGkqlCQHquuFHbwgoom4JWbrnPOKnU3c_auJuJ5I/s1600/IMG_20110319_220541.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a></div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-28392996069444650612011-02-20T14:56:00.000-08:002011-02-20T15:19:09.325-08:00Hambúrguer caseiro.<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHQcwU6uz5qwwG_9cTGvot-MkBVa4khSGg8cUZ1JSZ1hpJ12ZtFQM-_0JavOzbqCr77iK6q2WXZN-EPUVfqrNf1kCKoyVI3B3AN5742-ixF7a3Wk7zRbKMkNpCXs5jg02PyF0jwXpXDug/s1600/DSC05035.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHQcwU6uz5qwwG_9cTGvot-MkBVa4khSGg8cUZ1JSZ1hpJ12ZtFQM-_0JavOzbqCr77iK6q2WXZN-EPUVfqrNf1kCKoyVI3B3AN5742-ixF7a3Wk7zRbKMkNpCXs5jg02PyF0jwXpXDug/s320/DSC05035.JPG" width="320" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Todos os tipos de conhecimento são importantes. Saber cozinhar sua própria comida te salva muitas vezes nessa vida.<br />
<br />
</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyHgQ5pqM5i6Aearz1pyRXT-nAaTP9rLt2ld5-PNdXTZ7TayBclFBMLqPnzPNeR09vp4p9MIE12dCniD8w6FapexuIBznZI6yLScemoTJrc3s2kR3JPmqpKbkWf48Rc57I3EnaRpeCY7c/s1600/DSC05035.JPG"><span style="color: blue; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; text-decoration: none;"></span></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Em Goiânia, há alguns anos atrás foi aberta uma lanchonete chamada Dinner 66. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Esta lanchonete fez o melhor hambúrguer que eu já comi em minha vida. Era monstro, caseiro, sanduíches gourmet. E, eu pude comer por duas vezes. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">A primeira, quando conheci. E a segunda, quando planejei por toda a semana comer novamente. Foi um dia de mudança de apartamento, fiz faxina, carreguei caixas o dia todo, peguei no pesado pra valer, mas sabia que ao final do dia eu ganharia como recompensa um super hambúrguer.<br />
<br />
Infelizmente o Dinner 66 se foi e nunca mais tivemos notícias. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Após várias tentativas de encontrar algo parecido por aí, resolvi eu mesma fazer um hambúrguer delicioso. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Lembrei-me de um documentário (Let The Good Times Roll) em que Bo Diddley aparece cozinhando em seu camarim. Ele contou uma história de quando estava com fome e foi a um restaurante e pediu um sanduíche de queijo. Mas, o restaurante se recusou a atendê-lo porque ele era negro. Como resposta ele prometeu pra si mesmo que iria aprender a cozinhar pra nunca mais ter que passar por uma humilhação daquelas. </span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Esta história de Bo Didley é incrível porque mostra que todo conhecimento é importante, emancipa e deve ser buscado. Os monstros que estão por aí é que perdem com atitudes estúpidas como a vivida por um gênio da música. Idiota do restaurante que perdeu a oportunidade de conviver 10 minutos com uma das pessoas mais brilhantes da história da humanidade.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn4af1ijuXobk8cvcXMjaVgpsMsAU-L81CXhn7vgcrrynw_aCLURSxV-C2HskOWd8a4XYYmn6QTGU0DcuJZ3hloBe1MVaYUevXy-AmnSqCoVgxS5QPWXn6NnH0DQQdqhrR02EoNVRpM4c/s1600/bo+diddley.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn4af1ijuXobk8cvcXMjaVgpsMsAU-L81CXhn7vgcrrynw_aCLURSxV-C2HskOWd8a4XYYmn6QTGU0DcuJZ3hloBe1MVaYUevXy-AmnSqCoVgxS5QPWXn6NnH0DQQdqhrR02EoNVRpM4c/s320/bo+diddley.jpg" width="315" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4Fr19QChtV2LDCnYj9yP7gCAVJrLdnr4ynR9QNEO1YNodboSOd7FWDg4tomdIikWimKkn42fdChMuo5JGLUSGb8XW2WgW9kbicS-oLLSHMHHROXZdJ9XyNwe9db0X2i8Sry1KB6qKDsI/s1600/bo+diddley.jpg"><span style="color: blue; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; text-decoration: none;"></span></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Penso que esse exemplo serve também para reforçar a importância da culinária, da gastronomia em nossas vidas e, o quanto é importante conhecer um pouco. Não somos aqui grandes conhecedores, mas estamos aprendendo e vivemos melhor com o conhecimento raso que temos. </span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Vivo diariamente exemplo disso. Quem sabe cozinhar e come em self service por aí, sabe escolher melhor seu prato. Sabe notar a cara do alimento, se está meio murcho, com a “cara boa ou não”, se o alimento está ressecado e etc. Digo isso, pois convivo com gente que não costuma cozinhar e, sempre se dá mal na hora de montar seu almoço. Depois vive uma tarde “estranha” no trabalho porque comeu algo errado. ehehehhe</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Enfim, pra mim o conhecimento culinário deveria estar nas escolas. Todos nós deveríamos aprender a cozinhar na escola, plantar algumas hortaliças, legumes e frutas. Mas, nosso modelo de escola ainda é, em geral, muito ruim e não valoriza conhecimentos diversos. </span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Mas, voltando ao causo do hambúrguer, com uma razão muito menos nobre eu também me virei para fazer algo que gostaria de "experienciar".</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Tenho boa memória pra certas coisas e me lembro um pouco do cardápio do Dinner, assim fui ao supermercado e pedi 400g de Patinho moído juntamente com 100g de Calabreza. Há várias combinações possíveis. (os mais chiques que contêm picanha, também podemos pedir pra moer um pouco de bacon, enfim defumados que ajudam a dar um sabor diferente) </span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Em casa misturei cebolinha, cebola, alho, as carnes moídas juntamente, sal, dois ovos e um pouco de farinha de rosca pra dar o ponto. Mas, me deu uma coceira pra ir mais fundo e tentar acertar um gostinho diferente que já experimentei em carnes moídas de esfihas. Aí me lembrei do ingrediente: CANELA! Meu tio há algum tempo atrás me disse que “vai” canela no preparo de uma esfiha caprichada. </span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Juntei tudo, fiz bolas grandes, achatei. Comprei um pão bacana, cortei dois tipos de queijo diferente, um fresco e muçarela, ajeitei a salada e finalizei o bichão.</span><br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxUKfdEBBrzbTxD4oGKGzK8HNloA52ysCBraP5l3M6KFPr82AQeXVgFdjO6GMYHgFuG74GKFPNWqtwdHPqufDIrsO9gfITIRDVpxTKLHPMS9rU4fBDzViZPFGWbEOBi7fiS1VCCCChdcY/s1600/DSC05038.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxUKfdEBBrzbTxD4oGKGzK8HNloA52ysCBraP5l3M6KFPr82AQeXVgFdjO6GMYHgFuG74GKFPNWqtwdHPqufDIrsO9gfITIRDVpxTKLHPMS9rU4fBDzViZPFGWbEOBi7fiS1VCCCChdcY/s400/DSC05038.JPG" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYgP30EeyTvl9uLq0-L-mbNnzCe8Vt6zSAR3sirr_iMUKsJYXStpu8afQCP_9jOCHqG1xZBMhXj1wX585bnLqKhdcyUZhVEn4PclyS_GBuhG9JPS4SHtcBtIU3BkEDpIFoz6vDyQKikd0/s1600/DSC05038.JPG"><span style="color: blue; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; text-decoration: none;"></span></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: right;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Nu ! Ficou bom ! E viva a independência !</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: right;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">Cintia Godoi</span></div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-10465701714385704242011-02-06T15:56:00.000-08:002011-02-06T15:56:30.186-08:00Nhoque de mandioquinha com molho jamaicano de espinafre<div style="text-align: justify;">Com uma coleção de visitantes geógrafos em casa resolvemos fazer esta tradicional receita do país de Bob Marley.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De véspera havia cozinhado uma batata grande e duas mandioquinhas médias. Mandioquinha que também pode ser batata baroa, batata salsa, batata aipo. Um festival de regionalismos! Em cada canto, um nome diferente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bem... foram cozidos os dois tubérculos diferentes e adicionei manteiga, sal e um pouco de leite.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pra isso virar um nhoque, coloquei um ovo, um tanto bom de queijo parmesão ralado, salsinha, pimenta do reino pra que ficasse bem saborosa. Acertei o sal e fiz rolinhos quem cortados e enfarinhados, viraram as unidades de nhoque.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com ajuda da Júnia, cozinhei a massa em água fervente e salgada, até que estivesse cozida - isto se verifica quando a massa bóia. Cozida, colocamos a massa em água fria, para que interrompesse o processo de cozimento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em paralelo foi fazendo o molho. Bati no liquidificador meio maço de espinafre, umas 2 colheres de sopa de farinha de trigo, sal a gosto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na panela, refoguei uma colher bem cheia de manteiga com outra bem cheia de alho picado. Nela, adicionei o liquidificado e deixei engrossar.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nesta etapa, fui adicionar salsinha desidratada.... Mas por um acidente, coloquei um pouco bicarbonato de sódio.... o líquido na panela 'supitou' (alguém que não é do Triâgulo Mineiro sabe de que se trata?. Abortei o processo... Mudei de panela, coloquei mais farinha de trigo pra ajudar no engrossamento do molho. Adicionei outras ervas: tomilho, dill, mais salsinha... Engrossado e o molho cozido,coloquei o nhoque pra pegar um pouco do sabor do molho. Desliguei o fogo e coloquei uma caixinha de creme de leite.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Suspense... levado à mesa, será que presta? Será que dá pra comer?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt38EsddF_LOWilV_ubLyA17HoaAkeYHhQs4teQE2e1cKPLi2BoJkZziTJ7GoE6Pl89qqdSA99Zo9SR6ftAvasQxb0-lu1o7sW1EOnPFmkfUTbz7SgEnLHhmHMQf4kAjuqYeUTp73Wkak/s1600/Imagem0474.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt38EsddF_LOWilV_ubLyA17HoaAkeYHhQs4teQE2e1cKPLi2BoJkZziTJ7GoE6Pl89qqdSA99Zo9SR6ftAvasQxb0-lu1o7sW1EOnPFmkfUTbz7SgEnLHhmHMQf4kAjuqYeUTp73Wkak/s320/Imagem0474.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">E não é que ficou bom?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sílvio Barbosa</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-30656782473098597592011-01-31T14:45:00.000-08:002011-01-31T14:45:22.566-08:00Risotto alla candanga<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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</div><div style="text-align: justify;">Essa é a cara da danada:</div><div align="center" style="text-align: center;"><br />
</div><div align="center" style="text-align: center;"><span lang="EN-US"><script src="http://img824.imageshack.us/shareable/?i=imagem0464.jpg&p=tl" type="text/javascript">
</script><noscript>[URL=http://img824.imageshack.us/i/imagem0464.jpg/][IMG]http://img824.imageshack.us/img824/9264/imagem0464.jpg[/IMG][/URL]</noscript></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Preparei-a no forno, escorri a gordura que ela soltava e piquei em pedaços miúdos. Comi acompanhando purê de batatas e salada. Muito boa, ainda que a rúcula e a mussarela sequer apareceram no sabor! Mas a receita não é esta... Mas explica de onde tirei um de seus ingredientes: a linguiça.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Obviamente não conseguiria comer sozinho, em uma única refeição, todo o pacote de linguiças. Depois de picadas, congelei-as já assadas. A sujeirinha que ficou na forma serviu de base para o 'caldo de linguiça': levei ao fogo o tabuleiro 'sujo' e coloquei água e temperos. Caldo devidamente congelado para uso posterior.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Hoje resolvi parte da linguiça para fazer um <i>risotto</i>!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas eu não queria um <i>risotto</i> só de linguiça. Peguei um pouco de filé picadinho e refoguei no alho e azeite. Coloquei um pouco de pimenta calabreza, pimenta do reino, salsa e deixei dourar. Depois de dourado, adicionei <i>shoyu</i> e deixei terminar de cozinhar. Retirei boa parte do filé e só deixei um pouquinho para servir de base para o caldo, juntamente com a 'sujeirinha' da panela. Coloquei água e acertei os demais temperos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Adicionei ao caldo de carne o 'caldo de linguiça' que havia feito antes e mantive aquecido.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A partir daí, parti para o <i>risotto</i> propriamente dito.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Grosso modo, o<i> risotto</i> começa se refogando um tempero em uma gordura, adicionando-se o arroz apropriado - arbório, por exemplo - e adicionando-se vinho e o caldo escolhido para dar sabor pouco a pouco, até que o arroz perca a capacidade de absorver o líquido.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No caso, refoguei um pouco de alho em manteiga e deixei dourar. Coloquei um punhado generoso de arroz e deixei refogar um pouco. A partir daí, fui acrescentando o caldo misto - porco e vaca - e pouco mais de uma taça de vinho branco até que o arroz estivesse cozido e absorvido quase todo o caldo. Neste momento, adicionei o filé picadinho e a linguiça picadinha - já aquecidos, obviamente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Agreguei tudo e desliguei o fogo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em paralelo, já havia picado uma berinjela pequena e refogado com azeite, sal e alho. Coloquei uma pontinhazinha de água só pra cozinhar mais rápido. Ainda meio <i>al dente</i>, desliguei o fogo. Coloquei em uma travessa com um tomate italiano - mais docinho - picado e acertei o sal, coloquei alho torrado, um pouquinho de vinagre, azeite e salsinha.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Coloquei no prato e comi acompanhado de uma taça de... suco de uva. Poderia ser vinho, mas segunda é pra profissionais!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><i>Voilà!</i></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="center" style="text-align: center;"><i><script src="http://img94.imageshack.us/shareable/?i=imagem0468.jpg&p=tl" type="text/javascript">
</script><noscript>[URL=http://img94.imageshack.us/i/imagem0468.jpg/][IMG]http://img94.imageshack.us/img94/9526/imagem0468.jpg[/IMG][/URL]</noscript></i></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><i>Sílvio Barbosa</i></div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-85063599152814926472011-01-27T14:09:00.000-08:002011-01-27T14:49:12.208-08:00Chás de verdade.<div class="MsoNormal"><span style="font-size: 16pt; line-height: 115%;"> </span><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0BKvwPgKxzZD1oI1iA07D8yCP5cI92JByoywxBVOz4mRlC86IBc-Dd09-kUU1M3Po8Qu8LTGqEy0CMFZSb472qAcj8RBlPsvFRrCE8XTohinMxMJWDRfb7N4-sAarvU1oxWecpfJEUFU/s1600/DSC04918.JPG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0BKvwPgKxzZD1oI1iA07D8yCP5cI92JByoywxBVOz4mRlC86IBc-Dd09-kUU1M3Po8Qu8LTGqEy0CMFZSb472qAcj8RBlPsvFRrCE8XTohinMxMJWDRfb7N4-sAarvU1oxWecpfJEUFU/s320/DSC04918.JPG" width="240" /></a></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;"> Sei que é verão, mas sabemos que nossos verões são chuvosos e, por isso mesmo dá pra tomar um chazinho de vez em quando. </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Eu adoro chá. Mas, essa vida de apartamento, cidade grande, não nos permite fazer certas coisas que fazíamos em nossas infâncias, como tomar chá de ervas de verdade.</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">E, pra piorar o preço dos chás de saquinho nos supermercados é alto e os chás, na minha opinião, são TODOS ruins. </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Podem reparar, olhem lá nos ingredientes: quando é chá comum, tipo chá de erva mate, ainda é até melhor, porque é feito apenas da erva mate. Mas, quando é um chá que em tese deveria ser melhor, diferente, requintado, é pura cammelia sinnensis com aromas, corantes e etc. Ou seja, tá longe de ser algo natural e saudável.</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;"> Comprei uns tempos atrás um chá de erva cidreira que não tinha gosto de quase nada. Foi o fim.</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Resolvi retomar uma receita de chá que conheci em Floripa com uma amiga da turma dos “podi crê”. Ela era muito sábia com receitas saudáveis e “riporongas” e me ensinou muito. </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Um dia ela chegou com essa receita que havia aprendido na aula de ioga, mas eu deturpei um pouco a receita em função das minhas necessidades. </span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">É o seguinte, a receita dela era: coloque tudo em uma panela com água – polpa de maracujá, casca também, canela, cravo e esquente até começar a ferver. Está pronto o chá. </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">E, a minha foi um pouco diferente, pois tinha que fazer um pouco de chá só pra mim, mas, ao mesmo tempo queria guardá-lo pra depois. Então, fiz o seguinte:</span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Em uma panela coloquei polpa do maracujá, cravo, canela, casca do maracujá (cortada em pedaços menores), maça cortadinha e laranja cortada, também com casca. Coloquei apenas um pouco de água pra começar a fervura. Deixei derreter as frutas e amolecer as cascas. </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Coloquei tudo num pote, como se fosse uma “compota” e guardei. Tomei chá com gostos reais por vários dias. </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj94Xeqgo8hKR-Udq6Rd8aB-Jfu7u5P_oalMU-ZcY47DLC34ZnSh3igS5S0KyCBjBFwcKhmqYJsm4_R0NG5WOnB6XuRO01LXte4GIb1IDxWPgiirqnUuzdZshu-9fj9TmuedJQyGe_gKKA/s1600/DSC04861.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj94Xeqgo8hKR-Udq6Rd8aB-Jfu7u5P_oalMU-ZcY47DLC34ZnSh3igS5S0KyCBjBFwcKhmqYJsm4_R0NG5WOnB6XuRO01LXte4GIb1IDxWPgiirqnUuzdZshu-9fj9TmuedJQyGe_gKKA/s320/DSC04861.JPG" width="320" /></a></span></div><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Depois repeti a dose, mas com maçã, limão, canela e gengibre.</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">A casa fica toda perfumada e, todas as combinações decentes ficam boas, podem tentar!</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span style="font-size: 16pt; line-height: 115%;"><span style="font-size: small;">Cintia Godoi</span> </span></div>Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-71735329016375606342011-01-04T14:10:00.000-08:002011-01-04T14:10:53.761-08:00Mitideza<a href="http://img266.imageshack.us/i/imagem0423.jpg/" target="_blank" title="ImageShack - Image And Video Hosting"><img border="0" src="http://img266.imageshack.us/img266/1883/imagem0423.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
Voltando das festas de fim de ano vi na revista de bordo da TAM o resultado de um concurso de culinária <i>confort food</i>. Dentre os pratos finalistas constava um risoto de maracujá acompanhado de salmão.<br />
<br />
Resolvi me inspirar nesta receita e preparar meu jantar de hoje. Como quase tudo que eu faço, não sigo as receitas ao pé da letra, mas me inspiro: utilizo a idéia essencial e tempero conforme meu gosto, minha vontade no momento e a disponibilidade de ingredientes em casa.<br />
<br />
Como ontem vi na prateleira do hortifruti um pote com polpa de maracujá e resolvi comprar. Me lembrei do risoto na mesma hora e já planejei pra algum dia desta semana. Hoje, ao chegar do trabalho, passie no mercado e comprei o tal arroz arbóreo, mais "gordinho" que o agulhinha, mais usual nos pratos brasileiros. Mais gordinho e um tanto mais caro.<br />
<br />
Comecei o jantar pela carne: peguei um filé de tilápia no freezer - eu já havia temperado com sal, limão, alho, salsinha e pimenta do reino preta antes de congelar enrolada em papel alumínio. Coloquei no forno baixo para descongelar. Depois de meia horinha subi o fogo para que começasse a assar de verdade. Mais quarenta minutos ela ja estaria pronta. Asso ela no próprio papel alumínio, sem necessidade de forma. Assim suja menos louça....<br />
<br />
Para acompanhamento, cozinhei alguns legumes - cenoura, vagem, brócolis e couve-flor (comprei todos picados, na verdade), os escorri e refoguei com manteiga, cebola, sal e salsinha.<br />
<br />
Pronto o acompanhamento e encaminhada a tilápia, comecei a vedete da noite: o risoto!<br />
<br />
Refoguei um pouco de alho e cebola em uma colher de manteiga. Joguei um punhado - talvez 3/4 de xícara - de arroz arbóreo em seguida e deixei fritar um pouco.<br />
<br />
É preciso lembrar que antes disso, dissolvi um pouco da polpa de maracujá - com semente e tudo - (talvez o equivalente a um fruto grande) em uns 2 copos de água e sal o suficiente para salgar o arroz aqueci no microondas. Este caldo que será responsável pelo cozimento e pelo sabor do arroz.<br />
<br />
Depois de refogado e frito o arroz, fui adicionando pouco a pouco o caldo de maracujá e um pouco de vinho branco - aproximadamente um copo. Faz-se assum: assim que começa a secar, coloca-se mais do vinho e do caldo, até que acabe. Isto deve levar uns 20 minutos. Pronto o risoto, coloca-se no prato e salpica-se um pouco de queijo parmesão. Jesus, alegria dos homens!<br />
<br />
A graça do risoto está nas sementinhas do maracujá...<br />
<br />
Vale comer acompanhado do vinho branco... afinal, já que já teve que abrir a garrafa... faz-se o sacrifício!Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-33722521455186556382010-12-29T05:31:00.000-08:002010-12-29T05:32:09.209-08:00A ordem dos fatores ...<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPXWwRa4slwG2aCAuDHXrONlyAlo_pGt-DIegMQ1i5RdUYmChiG_LvGi6P626OqjrptZOGlcisWXNWl2fwFOcxYEPiX7JjiHTOTC_7bBkEk7qSQtA8z9sjb4JT5GaYWQjfilz0ioTePkY/s1600/DSC04667.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPXWwRa4slwG2aCAuDHXrONlyAlo_pGt-DIegMQ1i5RdUYmChiG_LvGi6P626OqjrptZOGlcisWXNWl2fwFOcxYEPiX7JjiHTOTC_7bBkEk7qSQtA8z9sjb4JT5GaYWQjfilz0ioTePkY/s320/DSC04667.JPG" width="320" /></a></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgyOezvTfZiL1GLAIZuc4DvL7RWqNMBRDJMLFqhzXsWj0hZNEXjCENvhDwZ3K3KEyWX8VeH3xaxfxGvkOUkLGwdM1nbzRu9FXzAhEOU1VVzOEGE2NhotaM8wDVUhbbKBgyGKJLbKivtkU/s1600/DSC04669.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgyOezvTfZiL1GLAIZuc4DvL7RWqNMBRDJMLFqhzXsWj0hZNEXjCENvhDwZ3K3KEyWX8VeH3xaxfxGvkOUkLGwdM1nbzRu9FXzAhEOU1VVzOEGE2NhotaM8wDVUhbbKBgyGKJLbKivtkU/s320/DSC04669.JPG" width="320" /></a>Os capitalistas, supermercados e produtores em geral até que estão tentando, mas estão longe de atender e entender as novas casas e famílias. Viver em dupla ou sozinho hoje em dia e ir às compras é sempre um problema, especialmente para nós que temos um cadim de mentalidade ecológica, moral religiosa (duvidosa, confusa, diversificada, plural ... eheheh) e lembrança das mães, vós, amigos, vizinhos, cunhadas nos dizendo: não desperdice, hein!? ...<br />
<br />
Em nossa luta por uma alimentação saudável passeamos pela seção horti-fruti do super e sempre encontramos “maços” enormes de alface, rúcula, acelga, repolho ... e até mesmo de cebolinha. Alguns já estão diminuindo, mas ainda sim são grandes para poucas pessoas. <br />
<br />
E, por incrível que pareça, quanto menor o maço, mais caro! Às vezes encontro um maço com quatro folhas magríssimas de alface por R$5 reais !!! <br />
<br />
Neste dia, minha briga era para não perder a cebolinha que tinha comprado. E, eu sempre a perco. Às vezes pico ela toda e congelo, mas quando uso novamente, a danada não é mais a mesma. <br />
<br />
Para o lanche então eu tinha, pão, ovos, cebola, cebolinha, alho e um pouco de queijo. Logo pensei: omelete, pronto! Mas, eu sempre como omelete no capricho. Por isso, neste dia, resolvi mudar a ordem dos fatores. <br />
<br />
Então fiz ovos mexidos com queijo, torradas e decidi fazer um pesto de cebolinha pra usar o maço todo. <br />
<br />
No pesto coloquei a cebolinha, um pouco de cebola, alho, azeite, sal e um pouquinho do queijo também.<br />
<br />
O resultado foi que a ordem dos fatores alterada realmente mudou o prato! Ehhehehe e, ficou uma delícia. E nós comemos o pesto todo ao longo da semana. Com macarrão, com pão. No sanduíche fica picante e delicioso!<br />
<br />
E foi isso. Inté,<br />
<br />
Cintia GodoiCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-44709789043660434902010-12-16T12:02:00.000-08:002010-12-16T12:02:33.100-08:00Fast food alemãoPra variar, as coisas mais gostosas surgem quando se tem pouca coisa em casa e, nisso, parece que uma força mágica age e faz com que o que se mistura sai gostoso.<br />
<br />
Como é sabido, sou grande apreciador da bebida nacional alemã: a cerveja! Inclusive tive a oportunidade de conhecer o país este ano e provar de diversos tipos desse líquido precioso, feito com cereais malteados, produzidos naquele país (e em outros também!)<br />
<br />
Dia desses, deveria ser algum dia de fim de semana ou algum feriado chuvoso e entediante nesta Capital Federal, era hora do almoço e deu aquela fome. Recorri a um supermercado próximo e a primeira coisa que chamou minha atenção foi um <i>freezer</i> cheio de Bohemias. Muitas. Lindas. Loiras. Geladas.<br />
<br />
Aquilo fez brilhar meus olhos e nada como degustar uma boa cerveja gelada - e barata - com um acompanhamento que combine. Bohemia é como os alemães chamam a região onde se situa Praga em por extensão, a República Tcheca. Em Tcheco, dize, Čechy, em alemão, Böhmen.<br />
<br />
Escolhi umas batatas, afinal, tudo lá comem com batata. E uma linguiça fininha, destas defumadas que ja vem no pacotinho. Não podia faltar o bom e velho chucrute, que compro já em potes.<br />
<br />
Chucrute é como os brasileiros - por meio dos descendentes de alemães que aqui se instalaram - chamam o <i>sauerkraut</i>, do alemão, repolho azedo. Apesar de parecer estranho se comer um repolho azedo, acompanha muito bem carnes fortes como a de porco. Ele é preparado amassando-se repolho cortado bem fino com um pouco de sal. A partir deste ponto, ele é deixado 'azedando' por uns dias. Mas como adiantei, comprei o pote, conforme aprendi frequentando o Vale do Itajaí, em Santa Cataralha.<br />
<br />
<script src='http://img638.imageshack.us/shareable/?i=chucrute.jpg&p=tl' type='text/javascript'></script><noscript>[URL=http://img638.imageshack.us/i/chucrute.jpg/][IMG]http://img638.imageshack.us/img638/2130/chucrute.jpg[/IMG][/URL]</noscript><br />
<br />
<br />
Blablablá a parte, cheguei em casa e fui preparar meu almoço alemoado. Coloquei as cervejas no freezer, pra ficarem mais lindas do que já eram.<br />
<br />
Lavei uma batata de bom tamanho, fiz alguns furinhos nela com o garfo, enrolei em filme plástico. Em paralelo, peguei 2 linguiças fininhas, fiz alguns cortes na transversal e coloquei numa caneca de louça e cobri também com filme plástico. Botei isso no microondas por uns 3:30 ou 4 minutos. Foi o suficiente pra batata cozinhar e pra linguiça soltar bastante água e gordura. Retirei a batata e reservei. Escorri a água da linguiça, retirei o filme plástico e deixei mais minuto-e-meio no microondas até ela ficar crocante na sua própria gordura.<br />
<br />
A batata foi partida no meio, com casca e tudo, e, depois, retalhada em mais partes. Salpiquei um pouco de sal, peguei uma colherada de manteiga e espalhei sobre ela. Imaginem o cheiro! Coloquei um pouco de alho desidratado e salsinha por cima disso. Ao lado deitei a linguiça esturricada e uma boa porção de chucrute.<br />
<br />
Numa taça grande - herança do mundo dos mortos - servi uma lata bem gelada da minha cerveja. Dia entediante facilmente convertido em dia feliz!<br />
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<script src='http://img6.imageshack.us/shareable/?i=imagem0281.jpg&p=tl' type='text/javascript'></script><noscript>[URL=http://img6.imageshack.us/i/imagem0281.jpg/][IMG]http://img6.imageshack.us/img6/2403/imagem0281.jpg[/IMG][/URL]</noscript><br />
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Sílvio.Cozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6216952451647529142.post-18768648122800902732010-12-15T13:41:00.000-08:002010-12-16T06:29:12.519-08:00Manteigas diferentes.<script src='http://img704.imageshack.us/shareable/?i=dsc04264y.jpg&p=tl' type='text/javascript'></script><noscript>[URL=http://img704.imageshack.us/i/dsc04264y.jpg/][IMG]http://img704.imageshack.us/img704/210/dsc04264y.jpg[/IMG][/URL]</noscript><br />
<br />
Sim, sim. Cozinha e Geografia estão ligadas, sou mineira em uma família paulista e isso sempre me trouxe problemas e delícias. É um problema sério ser mineira e sua mãe não fazer pão de queijo. Mas, ao mesmo tempo é muito bom comer macarrão, lasanha e outras coisas que os paulistas fazem melhor, na minha opinião, do que os mineiros. Sofria com a carne de panela paulista da minha mãe, preferia a carne de panela boiando em óleo dos mineiros. Então escapava pra casa das amigas pra comer as gostosuras mineiras, mas, não perdia o bife à parmeggiana de meu pai e de minha mãe aos domingos. Aliás, esse prato continua sendo o meu favorito. Um bife empanado, temperado com bastante alho ... tinha também as almôndegas com cebolinha, alho, cebola ... <br />
<br />
Enfim, essa diferença regional sempre trouxe frutos, às vezes ruins, como no dia em que minha mãe fez um pão de queijo que poderia quebrar paredes, mas, na maioria das vezes os frutos foram bons e divertidos. <br />
<br />
Vou postar aqui algumas receitas e invenções, conforme o combinado! Mas, devo avisar que, provavelmente minhas receitas serão mais gorduchas do que as do Sílvio, um rapazote que cuida de sua silhueta e acho que gosta mais de comida, de coisas salgadas, do que de doces. <br />
<br />
Aliás, devo fofocar que Sílvio mal comia até uns tempos atrás. Era do tipo que só almoçava e jantava. Uma vez o recebi em casa, fiz um super café da manhã e ele me respondeu: ah Cintia, não gosto muito de comer de manhã, não tenho apetite ! Quase caí ... nunca entendi essa coisa de apetite, não costumo ter muita fome, mas isso nunca me impediu de comer !!!<br />
<br />
Enfim, minha primeira receita é uma “gordice”, pra quem tem apetite ou não. E, essa receita, obviamente tem a ver com Geografia. <br />
<br />
Quando me mudei pra Floripa, pra estudar um pouco mais de Geografia, conheci as alegrias de ter “nata” em potinhos no supermercado. Quando vi aquilo não gostei. Mas, fui experimentar. E me encantei. Que delícia, que suavidade... (Vale lembra que minha mãe fazia nata em casa e comia com bolo, pão ... e, quando eu era pequena achava bizarro e não comia aquilo nem à pau!) Mas, já mais velha e aberta a novas experiências, em Floripa eu comprei um potinho de nata. <br />
<br />
Pra comer com bolo, pão, doces, frutas, tudo fica gostoso. É como se fosse um creme de leite, mas com consistência mais durinha e sabor mais adocicado. Como se fosse um creme entre creme de leite, manteiga e chantilly. Diliça !!!<br />
<br />
Hoje em dia vivo em Goiânia. Uma cidade de muitas docerias e comida boa, mas infelizmente não há nata por aqui... Então, um dia, cansada da vida sem nata eu resolvi inventar algo parecido. <br />
<br />
Peguei uma manteiga boa e um creme de leite fresco, daqueles de garrafinha. Misturei-os. Duas colheres de manteiga para 60 ml de creme de leite fresco. Ficou bom, suave. Delícia mesmo, achei melhor do que a manteiga pura e do que o creme de leite puro. Mas, como queria um toque mais adocicado, coloquei um pouquinho de chantilly líquido. Uns 15 ml. Pra não adoçar demais. Bati tudo isso na mão mesmo. Bati bastante. E ficou com uma consistência ótima e um gosto que lembrava um pouco a nata. Mas, ficou delicioso. <br />
<br />
Fiz torradas, passei o creme e coloquei um pouco de geléia de cereja por cima. Para acompanhar fiz um café bom e misturei com leite, sem açúcar. Café orgânico. O próximo café que quero comprar é aquele da Mogiana, pra ver se é tão delicioso quanto nossa região! <br />
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Obs.: depois misturei manteiga com mel (vi na TV um cara fazer isso uma vez) e fiz uma manteiga diferente pra passar em torrada, pode colocar em fruta pra caramelizar no forno também. É possível também fazer outras misturas com leite em pó pra dar consistência e outros sabores. Manteiga sem sal, leite em pó e leite condensado geram um creme bom pra cobrir bolos e tal. <br />
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Cintia GodoiCozinha e Geografiahttp://www.blogger.com/profile/06991810163333617531noreply@blogger.com0