Com uma coleção de visitantes geógrafos em casa resolvemos fazer esta tradicional receita do país de Bob Marley.
De véspera havia cozinhado uma batata grande e duas mandioquinhas médias. Mandioquinha que também pode ser batata baroa, batata salsa, batata aipo. Um festival de regionalismos! Em cada canto, um nome diferente.
Bem... foram cozidos os dois tubérculos diferentes e adicionei manteiga, sal e um pouco de leite.
Pra isso virar um nhoque, coloquei um ovo, um tanto bom de queijo parmesão ralado, salsinha, pimenta do reino pra que ficasse bem saborosa. Acertei o sal e fiz rolinhos quem cortados e enfarinhados, viraram as unidades de nhoque.
Com ajuda da Júnia, cozinhei a massa em água fervente e salgada, até que estivesse cozida - isto se verifica quando a massa bóia. Cozida, colocamos a massa em água fria, para que interrompesse o processo de cozimento.
Em paralelo foi fazendo o molho. Bati no liquidificador meio maço de espinafre, umas 2 colheres de sopa de farinha de trigo, sal a gosto.
Na panela, refoguei uma colher bem cheia de manteiga com outra bem cheia de alho picado. Nela, adicionei o liquidificado e deixei engrossar.
Nesta etapa, fui adicionar salsinha desidratada.... Mas por um acidente, coloquei um pouco bicarbonato de sódio.... o líquido na panela 'supitou' (alguém que não é do Triâgulo Mineiro sabe de que se trata?. Abortei o processo... Mudei de panela, coloquei mais farinha de trigo pra ajudar no engrossamento do molho. Adicionei outras ervas: tomilho, dill, mais salsinha... Engrossado e o molho cozido,coloquei o nhoque pra pegar um pouco do sabor do molho. Desliguei o fogo e coloquei uma caixinha de creme de leite.
Suspense... levado à mesa, será que presta? Será que dá pra comer?
E não é que ficou bom?
Sílvio Barbosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário