Do bom e velho italiano significa: tomate na grelha.
O tomate, procedente da américa, atravessou o atlântico com as grandes navegações e fez, na Itália, uma revolução. Pratos mil preparado com esse fruto vermelho e adocicado: molhos, saladas, conservas.
O de hoje é simples, não sei como classificar. Mas fica bem gostoso:
Partem-se tomates italianos - mais adocicados e saborosos (e caros!) em 2 metades. Partidos, retiram-se as sementes. É preciso os temperar com um pouco de sal e deixá-los repousando por alguns minutos, com a parte aberta para baixo, deixando escorrer os líquidos que se formam.
Enquanto os pomodori repousam, pica-se alho - sim, aqui tem que picar e não vale usar alho já picado, pois não ficaria bom! Mas pode-se usar alguma conserva CASEIRA de alho (foi o que eu usei, na prática, pois fica menos picante). Ao alho, se adicionam ervas frescas picadas - aqui salsinha e manjericão.
Tempera-se essa mistura com sal e recheia-se os tomates com ela. A coisa começa a ficar cheirosa!
Para grelhar, coloca-se azeite o suficiente para lubrificar uma frigideira anti-aderente e dispõem-se os tomates virados com a boca recheada para cima. Trinta minutos de fogo brando e panela fechada, mexendo um pouco são suficientes para deixar a coisa pronta.
Se forem poucos os tomates - usei apenas dois - , é preciso colocar um pouco de água no fundo da panela, aos poucos, para que não queime nem grude. Se forem muitos tomates, eles soltarão líquido o suficiente para dispensar o uso da água.
Servi com arroz integral e uma linguiça defumada (do Jerivá, Cintia!) com um molho barbecue.
Sílvio Barbosa
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